Loucura colectiva


O ambiente, qualquer que seja, social ou ecossistemas,
não vão deixar gozar as fortunas.

C ontinuamos à deriva, sem governo capaz e assentes numa realidade alternativa promovida pelos meios de comunicação social. Eles têm uma agenda política e não informativa, com intenções de adormecer a população no lazer e nas futilidades. Não temos notícias na Madeira, temos uma agenda mediática de engrandecimento de gente vulgar e um caudal de loucuras, onde muitas configuram crimes.

Esta impunidade com base na ideia de todo o poder, está a trazer um grau de loucura coletiva que se assemelha à queda dos impérios. A tática é empobrecer e isolar a vítima para melhor dominar e saquear. Aconteceu aos romanos. É medonho termos uma tremenda crise com tanto dinheiro nas mãos do Governo Regional, não lhe causa impressão colocar a obra social de parte, amarrando as pessoas à caridade numa extensa estrutura de Sedes Partidárias IPSS? Tanto dinheiro todos os meses, estão a ser munidos de armas eleitorais.

A Madeira, os mais diversos pilares da democracia, não estão a cumprir funções e consentem a vulgarização do crime económico, à custa da chantagem ameaçadora sobre os parcos rendimentos ou os interesses das pessoas, provocando assim a autocensura e alheamento.

A pandemia não acabou, estamos a apanhar por tabela com a guerra Ucrânia - Rússia e ninguém parece preocupado que seja de longo prazo. A inflação não pára e basta observar na visita mensal ao supermercado no que resulta, sobretudo no total com mesma lista de compras. Os combustíveis estão caros, as taxas de juro vão começar a ser extorsionárias para repetirmos a entrega cíclica dos bens das pessoas, atingidas ainda pela desvalorização do Euro vs Inflação. O desastre económico vai regressar e com ele ainda mais desastre social. A dependência é sem dúvida usada como arma para assediar o voto.

Assistimos a uma elite bacoca, uma Madeira Velha com nova burguesia exploradora que sobrevive à custa da classe média explorada que assim vai desaparecendo e engrossando os pobres.

Com a democracia que temos e alguns a pedir mais Autonomia para aperfeiçoar o crime económico, é determinante e urgente que as Instituições comecem a funcionar, tomando consciência de que assim, não está na mão do povo provocar a queda do "império". Não têm independência financeira, emancipação intelectual, candidatos independentes das oligarquias regionais nem coragem para mover uma mudança de fundo na Madeira. 47 anos não chega? É normal?

Enviado por Denúncia Anónima.
Sexta-feira, 15 de Julho de 2022
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