O Presidente do BCP, Miguel Maya, como qualquer presidente de banco não passa de mais um ***** ***** de quem trabalha e falou com uma arrogância de se registar. É pena que seja só o governo em nossa representação a decidir salvar bancos, é que nestes momentos de crise vemos a sua natureza. Estamos a passar por crises cada vez mais frequentes e assim é impossível se salvar com pancada atrás de pancada. Em cada crise aprendemos mais sobre as safadezas da banca.
Não precisar do Governo é mantê-lo fora da vigilância da banca porque já vimos que o Banco de Portugal nunca vê nada, são os políticos que precisam de votos que podem fazer alguma coisa!
O Presidente do BCP, Miguel Maya que vive noutro mundo, ameaça que quem renegociar a dívida vai ficar cadastrado no sistema europeu. Não basta o Banco de Portugal para ao menos restar a emigração e agora a banca também nos quer fechar a Europa? Velhacos!
Está-me a dizer para comer e calar? E então países, a Madeira, a TAP, etc, todos os que renegoceiam, estão todos na lista negra? Ou é só uma ameaça para o particular? Não precisa do Governo para apoiar as famílias mas a banca precisou para se salvar e o dinheiro do Estado somos nós. Que engraçado, a ver se percebo, não vale a pena renegociar, ou pagas ou acabou-se, ficamos com tudo, com estas regras do jogo da inflação e dos juros. A Banca não quer entender os clientes com vencimento mais fixo do que inflação e juros. As dividas existem sempre mesmo com as dações, a somar juros ao capital. Bem, já vamos em 4 vezes o valor dos imóveis? O pago, o imóvel entregue, o remanescente (fica sempre porque eles é que avaliam em interesse próprio) e depauperados, os clientes ficam com mais juros sobre o capital ou os juros dos juros? E depois os recuperadores de crédito, as falências pessoais, os selvagens dos agentes de execução. A DECO tem que entrar no terreno, quanto antes e o governo também.
As crises são feitas para enriquecer mais os milionários e a banca. Portanto, da maneira como Miguel Maya do BCP fala, é licito tirar o tapete aos bancos mudando as regras do jogo como eles fazem, quando querem e entendem! Ai não se pode falir um banco, é pior, pelo menos criminalizem mais os senhores das administrações! Acabou a era da banca respeitada há muito!
Se mais alguma vez um governo apoiar um banco, o eleitor deve penalizar como penalizou Passos Coelho até ao fim da sua vida, porque tirou os vencimentos de quem trabalha para salvar a banca, mas nunca mais querem saber dessa gente que "perdeu a vida", nunca salvam pessoas. É assim que cresce a revolta e a radicalização. É por estas cenas que as nossas sociedades estão cada vez mais violentas, com sede de vingança sobre estes "estatutos de ladrões".
Registem bem a mensagem de Miguel Maya do BCP para cobrar depois, a ameaça velada:
Miguel Maya diz que BCP não precisa do Governo para ajudar os clientes. O BCP avisa que quem reestruturar a dívida vai ficar cadastrado pelo sistema financeiro europeu. No entanto, Miguel Maya diz que o banco não precisa do Governo para ajudar os clientes que tenham dificuldades em pagar os empréstimos."
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