Club Sport Marítimo: os protagonistas de um colossal fracasso


O “Maior das Ilhas” está a morrer: o futebol profissional do Club Spot Marítimo encontra-se moribundo e a definhar rapidamente. Está a acontecer um colossal desastre desportivo. Essa é a realidade nua e crua que ninguém pode desmentir. A equipa profissional do Marítimo “promete” como nunca e é derrotada como sempre. A entrada em falso na Taça da Liga com mais uma derrota caseira é disso a “prova provada”.

Rui Fontes é, sem dúvida, o protagonista maior deste rotundo fracasso. Tudo aquilo que anunciou na sua candidatura ruiu estrondosamente: o bicéfalo modelo organizacional fracassou, a gestão desportiva foi notoriamente incompetente, a esperada reformulação da estrutura de financiamento do futebol profissional foi apenas uma miragem, a teimosia e a altivez desfizeram-se em desculpas esfarrapadas e os resultados desportivos estão à vista de todos. Tudo fracassou. Tudo foi um desastre!

Parece que houve um grupo de associados do clube que, lucidamente, tentou alterar o rumo das coisas pedindo a J. Augusto (Presidente da Assembleia Geral) uma Reunião Magna para:

  • Destituição dos órgãos sociais;
  • Marcação de novas eleições;
  • Nomeação de uma comissão administrativa para gestão do Clube até à tomada de posse dos novos dirigentes.

J. Augusto fez orelhas moucas a esse pedido, e de forma cobardemente submissa à paranoia psicótica de Rui Fontes, sugeriu a efetivação dessa reunião magna lá para finais de maio de 2023, altura que já não será possível evitar o completo descalabro desportivo do Clube. Assim, o Presidente da Assembleia Geral renuncia ao seu papel de representante dos sócios e servilmente submete-se aos ditames insanos de Rui Fontes e da sua incompetente gestão.

Os Templários, os Fanatics, o Esquadrão Maritimista e outros grupos mais ou menos organizados que costumavam levantar voz e fazer um estardalhaço do caraças à anterior direção, estão agora mansos e caladinhos que nem ratos. As borlas, os comes e bebes e outras alcavalas grosseiramente fornecidas por Rui Fontes através do Eugénio Mendonça, aparentemente são mais fortes e mais motivantes que o alegado fervor maritimista.

O futuro do Club Sport Marítimo está nas mãos dos sócios e de mais ninguém. Ou os sócios acordam para uma tomada de decisão firme ou então a História ser-lhe-á implacável culpabilizando-os, um a um, pelo fim trágico que se avizinha.

Vamos a ver quem tem tomates para salvar o Marítimo.

Enviado por Denúncia Anónima.
Sábado, 3 de Dezembro de 2022
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