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Precisamos de rumo. Longe dos astros e da lábia, com os pés na Terra. |
E m setembro 23, a Região Autónoma da Madeira, irá escolher a composição parlamentar, que irá governar a Madeira. Frequentemente na Madeira e quem nos governa, com uma falta gritante de humildade, utilizam os meios de comunicação social, num estilo de marketing político, pouco saudável, para passar a mensagem, de uma superioridade virtual, em tudo o que tocam, em tudo o que reflita uma ação governativa.
A era do povo superior, já deu, o que tinha a dar, e atualmente, nada tem, para nos oferecer, é gritante, a falta de rumo, e de bom-senso.
Na saúde, falta o bom senso de se admitir, que não somos superiores, em nada aos outros, e é gritante a falta de estratégia e planeamento do nosso sistema, as falhas são gritantes, que nem se precisa aqui, de dar exemplos, no entanto a solução, é a refundação absoluta do SRS/RAM, e o estabelecimento de parcerias, ao nível dos cuidados transfronteiriços, assim, como na formação especializada de profissionais de saúde.
Nos transportes, é inadmissível, assim, como intolerável, e inadiável, a completa liberalização dos transportes aéreos e marítimos, de acordo com o desígnio constitucional, ao abrigo da completa efetivação da descontinuidade territorial, com a participação do governo da República, e das instâncias da EU, de modo que, as facilidades, se possam dizer, são sustentáveis, são fator de crescimento económico e de liberdade para o cidadão, em termos de mobilidade na EU.
Assistimos, a um governo, que se deslumbra, com coisa, que ainda nos centros de excelência, são objeto, de uma cuidadosa investigação, e falamos da Inteligência Artificial, o descuido em determinados investimentos, como o caso, da Marina do lugar de baixo, da fábrica das moscas, e das algas, no Porto Santo, é intolerável, e até inadmissível, a falta de cuidado em assegurar a sustentabilidade desses investimentos, já que uma RAM, rica e desenvolvida, é com dinheiro e muitos ativos, e não com passivos e dividas monstruosas, escondidas, em sociedades de desenvolvimento, e em engenharias financeiras de chicos espertos, a gerir as finanças e a economia da RAM.
Não podemos continuar, com uma governação, dependente das empresas, que além de dominarem o mercado, dominam os políticos eleitos, os governos, e assim, sugam, por oportunismo, e informação privilegiada os orçamentos regionais, do governo e dos municípios.
Não podemos admitir, que um governo, utilize, os meios orçamentos, e o dinheiro de todos os contribuintes, para governar, de forma, a promover a subserviência das pessoas, famílias e instituições, que apoia, num regime de subsidiodependência vergonhosa.
Não podemos admitir um governo que implemente programas de apoio á habitação, aquela que o obriga a concretizar um desígnio constitucional, a “cada família, a sua habitação própria”: não podem os governos centrais, e muito menos, os municípios, assumirem programas, em que eles se tornam senhorios das cidades, e os cidadãos inquilinos do sistema, em bairros sociais, onde impera a exclusão social e a criminalização, que o próprio governo torna possível, com as suas medidas e programas.
Em resumo um governo existe para governar, pelo cidadão e para o povo, não existe para se eternizar no poder, tornando esse povo, dependente dos seus subsídios e apoios sociais
Uma Madeira com rumo, é uma Região Autónoma livre e rica, num governo que aposte na educação, na formação pessoal e literária, em rendimentos adequados, com profissionais competentes e valorizados, sem ser necessário o recursos á cunha e ao amiguismo, sem “esmolismos” e caridadezinhas de IPSSs, que são autênticas empresas, as primeiras a não quererem perder o seu objeto social, pois sabem que só existem enquanto existir miséria.
Madeira Com Rumo!
Enviado por Denúncia Anónima.
Terça feira, 07 de Março de 2023
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