T erça feira, dia 9, comemora-se a paz e a unidade no continente europeu, dia do aniversário da histórica Declaração Schuman, fundamento para a criação daquilo que, no futuro, seria a União Europeia, a mama dos oligarcas da Madeira. Esta data é temida na guerra de Putin, Rússia-Ucrânia, porque em 1945, fim da Segunda Guerra Mundial, ratificava-se a rendição alemã no quartel soviético em Berlim-Karlshorst e os russos, atuais nazistas de extrema direita, querem virar o bico ao prego. Se não levarem nas trombas em Bakhmut e o Prigozhin não ter que bater em retirada. Em 1955, a Alemanha Ocidental juntava-se à NATO (safaste-te dos russos). Mas o dia 9 de maio também é o dia em que, desde a Madeira, muito amiga de russos com dinheiro e dos maiores do mundo no revisionismo histórico, vamos ouvir as conclusões do Inquérito às Obras Inventadas. O mundo vai parar para ouvir as pérolas deste Atlântico.
Caro Correio da Madeira, vocês abriram os olhos ao poder (risos cínicos), eles aprenderam que opiniões não são factos e fake news, eles perderam aí mas ganharam experiência. É que Jardim já deu veredicto, "acusa de se confundir opinião com factos”, portanto o Sérgio Marques é ilibado porque não produziu mentiras ou fake news (foi um comentariozito de somenos, culpas no jornalista) e o poder também. Mas, em abono da verdade, ninguém troca os pés pelas mãos nem tem "hora de burro" quando se inviabiliza a ida de Paulo Prada, Miguel de Sousa, Jaime Filipe Ramos, João Guilherme Canas da Costa, José Prada, Francisco Costa, Pedro Calado e Alberto João Jardim. Obra do homem encarregado de sabotar, Brício Araújo, o que vê os problemas da ETAR de Santa Cruz mas não os "cagalhões" no Funchal (e aquelas análises?).
Lá se vai à vida a teoria do “monopólio” de Luís Miguel de Sousa com “uma operação de mercado aberto” que até parece, factualmente, o pluralismo do Avelino proprietário do DN e do JM. Parece as patifarias e as preferências sempre pelos navios do Sousa nas operações portuárias e então quando só há uma grua... São os escritos que saem da Rua da Praia a gosto e no jeito em que devem ser aprovadas, são altos funcionários públicos (do mar à serra estoicos) e da banca acabarem depois da reforma no Grupo para ensinar como se faz ...
De obras, tudo às claras até para patos.
Portanto, os empresários “não falam nem têm influência” no GR, são os mandaretes e os políticos que fazem por sua vontade, ai testas de ferro. Ninguém vai preso, muito menos os oligarcas que pagam para ter testas de ferro. Vamos acabar a fantochada porque não enganam ninguém, uns aceitam porque pertencem à máfia e outros são os designados por "invejosos e ressabiados". Quando isto rebentar não nos devemos esquecer de separar o trigo do joio, quem participou e foi beneficiado deve ser exposto, porque os outros passam a vida nas "passas do Algarve".
E então, qual vai ser o prémio pelos bons serviços da redatora do "inquérito"? Nome nessa lista de deputados difícil de se conciliar com uma coligação? Assegurem-se quanto antes, porque nas promessas para o futuro governo os votos já caíram e aí vão provar o fel da manipulação.
Enviado por Denúncia Anónima.
Sábado, 6 de Maio de 2023
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