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O que é preciso é uma política de arborização com as espécies certas perante o declive, a possibilidade de incêndio, e as alterações climáticas, que segurem as encostas evitando a erosão. O que aqui se vê é mais uma extrema necessidade de justificar os milhões enterrados em betão, sob a capa da segurança das pessoas, sem política de ordenamento florestal (como constatado nos incêndios). Uma verdadeira derrocada não evitará chatices porque a ideia está mal concebida e pensa em amparar o impacto (cruzes, os heróis contra a natureza), quando deveriam aproveitar a energia cinética para desviar. É mais seguro, correm menos riscos de ficarem mal vistos na fotografia e depois as máquinas levam a pedra.
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Já imaginaram uma pedra fazer isto e cair sem problemas onde se quer? |
Nesta Madeira está tudo errado e justifica-se com propaganda. Porque não fazem publicidade da marginal Tabua - Ribeira Brava com as mesmas teorias? Poderão estar durante anos a vender estas ideias, quando vier um temporal a sério virá a verdade, tal como na semana passada com as jaulas de douradas. Agora a conversa é que a fuga de douradas de cativeiro é negligenciável, quando há gente que domina a matéria que nos informa que até já há colónias deste peixe estabelecido no habitat, de outras fugas.
Já que estamos na onda das câmaras de vigilância a fazer propaganda ao betão e à Iniciativa Litoral (link), quando é que esta gente começa a usar as câmaras para as loucuras que se passam na Via Rápida antes que haja mais desgraças? Ahhh são os amigos do regime, não se pode mostrar como a pedra. OK!
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 25 de Outubro de 2023
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