No debate da RTP, já sabíamos que com os deputados Élvio Sousa e Vítor Freitas, do JPP e PS, que a deputadazeca de meia tigela do PAN não ia ter vida fácil. O PSD, à semelhança do que tem feito, enviou um "advogado de defesa" para socorrer a Mónica Freitas, porque o mais importante para o PSS é garantir que o acordo prevaleça e que não lhe passe pela cabeça passar a independente.
E como aconteceu no debate anterior, a Mónica Freitas foi rasgada por dois pesos pesados e para se defender imputou a imagem de machista ao deputado do JPP Élvio Sousa.
Esta criança está muito mal habituada à política e à vida, porque o que fez na vida resume-se facilmente a masturbações e outras palhaçadas sem interesse para ninguém, menos para o grupelho de idiotas úteis masturbadores que lhe anda à volta.
Curioso é que esses idiotas já não são machistas, o resto que lhe contradiz é que são. Chegará ainda ao dia em que para existir debate com essa criatura, os partidos (com exceção daqueles com quem anda) terão de enviar mulheres para não correr o risco de ver seus deputados virarem, no âmbito da intervenção política legítima, machistas do dia para a noite.
Engraçado é que fala que é vítima da sociedade patriarcal em que vive, mas sabe a Mónica Freitas qual é o único partido que esta sociedade conhece desde que se instituiu as autonomias regionais? Precisamente o partido a quem deu carta branca para ser governo de maioria.
Escuda-se no facto de ser mulher para fugir da verdade, do confronto e no que anda metida com os seus parceiros de incidência parlamentar.
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 1 de Novembro de 2023
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