S abe-se que o CM é um fenómeno de popularidade, fruto e resposta ao cinismo dos que assediam e perseguem a opinião, e onde alguns, grandes democratas e apoiantes da Liberdade de Imprensa e de Expressão querem ir mais longe e, se puderem fecham. Nesse dia, consuma-se a ditadura e o povo finalmente fica convencido. A sorte do CM é a diabolização que lhe movem.
Tem alguma imprensa em Black Friday com descontos monumentais, a ver se é verdade e se não é naqueles vouchers todos que costumam enfiar. Mas para quê? Para colmatar o erro de um dos seus mandantes e líderes ter confessado que vigiam o que fazem os seus leitores pelos IPs e é por isso que agora a edição impressa online vem cheia de números manhosos. Se calhar a percentagem equivale à dimensão do erro cometido. A melhor promoção de imagem que poderiam ter, era se libertarem dos oligarcas proprietários e começarem a fazer jornalismo em vez de se dedicarem ao entretenimento, aos expedientes e aos serviços que compensam o Mediaram que lhes paga os vencimentos. É por isso que temos tantos incompetentes que não são escrutinados e quem os escrutina imediatamente coloca o governante em xeque e que os aguenta noticiosamente.
Entretanto, temos labregos como caixa de ressonância, a dizer barbaridades e a ter cobertura jornalística, porque lhes interessa destacar essa frente dos "nossos" e da salvação, falo da Fonte Seca e da Bolinha Hallaca. A Madeira da carestia devida a um oligarca que explora os portos de forma "agiota" sem que lhe metam travão, homem das concessões por ajuste direto, abusador dos dinheiros públicos para lhe evitar custos, e disso não se fala. Temos gente que criou uma bolha imobiliária, tirou a capacidade dos madeirenses comprarem casa e trabalham para os ricos ou sujos que se estão a instalar na Madeira. Temos vencimentos miseráveis e ninguém aumenta apesar do sucesso que propagandeiam e diluem nas estatísticas para só aí ser de todos. Agora ser madeirense é ser o rejeitado na sua própria terra natal. Temos os impostos sobre o trabalho mais altos do país, a maior percentagem do país de pobres e de gente em risco de pobreza. Mas a culpa é de Lisboa, como se aqui não houvesse governo!
Mas se não bastasse, agora temos o abuso dos fact-check como instrumento de encaminhamento político para um pensamento comum. Cobertura a outro que medra na Madeira com os seus esquemas de propaganda e tem que ser compensado.
Estamos em fim de ciclo, há uma década, sempre adiado por incorporação de gente instrumentalizada, mentalizada, dependente, de cócoras, mas são estes pormenores de falsidade ofegante e descarada que me dizem que o fim está perto. Se calhar, era aproveitar o 10 de Março para eleições no país, nos Açores e na Madeira.
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 24 de Novembro de 2023
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