Atentado ao Presidente!


U m alegado ativista do clima atacou esta manhã Miguel Albuquerque, com um pó laranja, quando o Presidente estava a dar uma entrevista a diversos meios de comunicação social sobre a problemática das esmolas da Missa e o Bitcoin. 

A segurança privada de Miguel Albuquerque reagiu de imediato, manietando o individuo que gritava frases de ordem como “Fim aos fosseis laranja!” e “Não há um Plan(eta) B”. O Individuo foi detido e metido numa carrinha da BIR.

Na confusão instalada um jornalista da RTP-Madeira, dois jornalistas do Diário e um do JM foram também atingidos com o Pó Laranja e tiveram de ser assistidos no local por uma equipa médica da VetFunchal, que por acaso acompanha sempre o Presidente. No quadro de delírio psicótico dos referidos jornalistas, os médicos optaram por injetar Asenapina e Clozapina porque apresentavam um quadro clinico psicossomático preocupante afirmando, em uníssono, que “Miguel Albuquerque era Cristo ressuscitado”.

Miguel Albuquerque confessou que se sentiu atordoado e, no torpor do químico laranja, garante que viu João Jardim em cima de um cavalo branco jurando que era D. Sebastião.

Como é do seu apanágio e já acostumado ao pó, Miguel Albuquerque reagiu muito calmamente, limpado a cara e os olhos com o seu lenço da Calvin Klein e, quando questionado pelos jornalistas presentes sobre se ele tinha suspeitas sobre os motivos do atentado, o presidente sorriu, e com a voz grossa e calma, que se lhe reconhece, afirmou “nada é inocente! Se fosse pó branco não seria estranho mas pó laranja é muito suspeito”.

Um dos jornalistas do continente, que escapou ileso ao atentado do pó laranja, perguntou-lhe se a afirmação era uma indireta aos apoiantes de Manuel António, ao que Miguel Albuquerque esboçou um sorriso eloquente e afirmou que em democracia é sempre bom ter alternativas, concluindo que a sua lista é a única credível até porque é a única que consegue escapar sempre à Justiça.

Nota apostólica final: Um bom domingo para todos e não se esqueçam de ir à missa porque a Igreja perdeu 500 mil fiéis e mais de 20 milhões de euros. Felizmente o CHEGA já prometeu que vai acabar com esta bandalheira dos católicos portugueses, obrigando os portugueses ao pagamento do dízimo. 

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