H á gente zen, com muita calma, que vende sabedoria, tem sempre uma palavra minimalista sobre as questões, de que tudo se resolve para que ninguém levante ondas, o que dizemos nunca é bem assim, dão respostas tortas de que estamos "mal com a vida". Tudo isto porque o segredo do seu estado de alma e espírito é de que, mantendo a calmaria, significa que o seu estado de bem estar e zona de conforto se manterão. Eles não ouvem apesar de estarem presentes, a resposta não é apaziguamento mas sim de manutenção da calmaria do lucro, seja sob que forma for.
Quando chegam as internas ou as regionais, mas as autárquicas envolvendo mais pessoas é pior, tudo se transforma, como se o mundo real se abatesse sobre eles, tudo passa a ser problema, uma aflição e palpitação, o histerismo toma conta das criaturas. Eles sufocam em pensar que podem ser patas rapadas. Nós criaturas comuns, perante o dia a dia de labuta e injustiças que sofremos, achamos aquilo ninharias e percebemos que eles não são seres superiores, até são inferiores a nós calejados a resolver para sobreviver, tão simplesmente estiveram num período de estado de graça, mordomias e privilégios que chega ao fim e é preciso renovar.
De repente, todos eles zens, são atenciosos, agradáveis, telefonam, pagam cafés, convertidos ao civismo e humanismo ouvem para conseguir o momento chave, aquele momento onde a atenção q.b. lhes permite abordar ao que vêm. Votar na coisa mais importante do mundo, para eles.
Neste momento, dão-se conta pela lista de que alguns faleceram, outros emigraram, alguns pura e simplesmente desapareceram e ninguém sabe deles, que nunca mais foram vistos em eventos, de que alguns é melhor não contactar porque as políticas superlativas deram de frente com as suas vida que estão destruídas. Distraíram-se um nadinha e o mundo deles é bem diferente. Não têm casa, não têm Saúde, não têm vencimento que aguente as exigências e fizeram opções.
O grande amigo que despertou para a realidade lamenta profundamente ... sempre era mais um voto.
Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 3 de março de 2024
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