T em sido notícia nos últimos dias o manifesto pela reforma da justiça. Embora concorde que a justiça erra muitas vezes, os signatários deste manifesto parecem estar apenas focados nos casos mediáticos, como lhes convém.
- https://eco.sapo.pt/2024/05/02/manifesto-de-50-nomes-sonantes-exige-reforma-da-justica-critica-pgr-e-diz-que-ministerio-publico-tem-poder-sem-controlo/
- https://tviplayer.iol.pt/programa/jornal-nacional/63e6588b0cf2665294d4f012/video/663533190cf2a41c2ed4213d
Falam que é inadmissível escutas telefónicas durante muito tempo, por exemplo. Ora, como é que se apanha um criminoso se este não for vigiado durante um tempo? Mas alguém acredita que se não houver indícios, o ministério público vai arriscar prender alguém "importante", sabendo o alvoroço que isso provocará na sociedade?
O rapaz que instigou o ataque a escolas no Brasil estava a ser investigado há algum tempo e foi agora preso. Barões da droga são vigiados e escutados anos a fio, até serem apanhados, normalmente antes de voltarem a cometer outro crime. Qual a diferença de um cidadão comum para uma figura pública? Nenhuma.
Este manifesto parece mais um ataque àqueles que atacam os crimes de colarinho branco.
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