Mata-mata: ou "morre" Albuquerque ou "morre" Chega.


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E sta notícia mostra tantas coisas. Que o Chega tem tantas convulsões para além de não ser um partido confiável, neste caso de salutar, porque o chefe do "controlo" vê tudo descontrolado. Eu não sei se o Chega se dá conta que está exatamente na mesma situação do Albuquerque, entre a vida ou a morte política, estamos a um nadinha. Mas há um pormenor, o PSD desta vez não tem a faca e o queijo na mão, é o Chega e isso é uma grande e absoluta vantagem. O Chega é que decide a sua própria "morte", ou se "morre" Albuquerque. Se o PSD estivesse no lugar do Chega tenho 100% de certeza que matava o Chega. Por isso o Chega que limpe a cabeça de medos, de narrativas, de ofertas, de esquemas da imprensa para toldar as pessoas. O Chega que ganhe consciência de que o futuro está nas suas mãos e que vamos ver a "inteligência" do partido, se fala forte mas é só mais um satélite. Se o Chega votar em favor de Albuquerque:

  • O jornalismo nacional vai caçar o Chega, a ferro e fogo.
  • Parte dos militantes e/ou votantes regressam ao PSD (é preferível o original),
  • Se são realmente pela mudança profunda e "anti-corrupção" migram para a JPP.

Nesta notícia, Miguel Albuquerque que tudo quer controlar e controla muito mais do que Jardim no seu tempo, depois de colocar a comunicação social toda do seu lado, mostra que acabou o calculismo, que esgotou a capacidade de gerar ruído para vergar os outros com a mentira, que se for chumbado, alguma solidariedade que ainda vai tendo, por ter poder, acabará por cair e o partido vai ter que se resolver, colocando Albuquerque e os cavaleiros do apocalipse de parte da solução de governo.

Se Albuquerque cair, há a hipótese de Albuquerque sair pelos seus pés e o PSD apresentar outro nome limpo para chefe do GR, com a concordância do Representante da República e demais partidos (que estarão de acordo), ou então vamos para eleições, onde primeiro há recolha de assinaturas para um novo congresso do PSD em Outubro, para o partido se reorganizar sem Albuquerque e Renovadinhos. Nesse momento vão ver que se acabam as tragédias e as catástrofes dos jornais relativamente a um orçamento aprovado ou não. Aí acaba o jogo e passam a promover o seguinte líder do PSD. Escrevam.

As conversas de Albuquerque não fazem sentido nenhum, é um agarrado desesperado, a oposição só jogou para cair o jogo do PSD e a "ficha" de alguns, para esclarecermos sobre os satélites e as toupeiras, os sonsos que falam de uma maneira para conseguir os votos, mas que não passam de velhacos que querem a sua boa vida. Podemos observar como, não caindo nas mentiras e narrativas, a situação evolui naturalmente, sem tragédias e catástrofes, elas não existem porque a democracia pensou em tudo e a aflição não está do lado do povo esquecido, mas das elites que levam tudo.

Era de palmatória o Chega se perder no último momento. Digam não que vão ver a narrativa mudar em horas, tudo isto é pressão para "morrer" o Chega e não o Albuquerque... mas é o Chega que tem faca e queijo na mão.

Obituário: CDS, PAN e Iniciativa Liberal. Há sim ou não, "nim" é sim.

Nota final: é lamentável que seja o Correio da Madeira a esclarecer as pessoas enquanto a comunicação social colabora no medo e na estratégia do PSD, não pode dar tempo de antena a narrativas que se tornam mentiras, as fake news acabam na comunicação social. Perderam editorial, deontologia e bom senso, apostaram em cair com o regime e não de usar os instrumentos da lei que salvaguarda o jornalismo. Nenhum tem um conselho de redação que enfrente os oligarcas empenhados em continuar o domínio do governo e corrupção que os enriqueceu.

Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 3 de julho de 2024
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