O Chega é só um meio para chegar aos "tachos"


N o dia da Dia da Independência dos Estados, dia da Declaração de Independência de 1776, o Chega escraviza-se e participa na ampliação da vigência da ditadura na Madeira. Assinou um papelinho de intenções que, o PSD-M com os seus hábitos de falta de humildade vai fazer de conta, mas não implementa. 4 de Julho dia da escravidão do Chega ao PSD-Corrupção.

Qual a lógica do Chega na Madeira preferir se suicidar do que meter o PSD-M na ordem? Como se entende que um partido que se arma em leão, chegue à hora da verdade e é um gatinho? É ridículo o exagero verbal e depois o acordo com o partido da Corrupção que iam limpar. Mas qual a lógica disto?

Nunca se esqueçam que o Chega Madeira foi formado por ressabiados do PSD Madeira que não tinham um tachinho, uma oportunidade, então vai daí aproveitaram-se do partido populista de extrema-direita em crescimento. É que qualquer social democrata tem a escola da retórica baixa inaugurada por Alberto João, mas também de compra e venda da idoneidade por benesses. Eles tinham a escola toda para um partido extremista, quer dizer, o PSD-M já é extremista mas fica-se ideologicamente na social democracia para parecer bem, depois vai distribuindo os seus por outros partidos para implodirem. O Chega nacional, para crescer, aderiu a esta burla política, o Chega na Madeira é duas vezes uma burla.

Portanto, há uma escola polivalente que dá para ser o que o eleitor quiser para se chegar, imagine, ao tacho, um slogan do Chega.

O Chega vai se vender ao PSD e aprovar o Programa de Governo? Não. Os elementos do Chega que sempre foram PSD e saíram de lá por não terem tachinho, chegaram ao momento de ouro para negociar. Eles são todos social democratas e o que importa é chegar à benesse. Daqui a uns tempos estão bem da vida e desaparecem, como aquele Vieira que "ria", como ficou quietinho depois das autárquicas, era um social democrata a rir.

Os eleitores que vão a menos festas e prestem atenção aos más línguas o que dizem. Agora é deixar amanhecer e ver o espetáculo de contorcionismo, semânticas, lata, descaramento, infidelidade aos eleitores, desertores da oposição em favor regime que acusaram para angariar. A receita de Albuquerque para José Manuel Rodrigues vale para o Chega, falam, falam, falam em campanha mas na hora da verdade vêm negociar.

Vivam felizes traidores dos madeirenses, mais uns. De pança cheia, a jogada deu certo. Agora fico à espera da conversa da "responsabilidade". De continuar a fazer pobres, mas os do Chega de pança cheia com o seu tachinho.

Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 4 de julho de 2024
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