Instituto de Emprego da Madeira: o mesmo sucesso dos incêndios.

Pipeline de euros para baixo, pipeline de jovens para cima.
Adeus Madeira de fazer camas e partir pedra.

J á cansa ver no noticiário o sucesso da descida do número de desempregados da Madeira inscritos no Instituto de Emprego de mês para mês, às custas dos escravos que são obrigados a frequentar os programas que as meninas frustradas querem, sem opção de escolha das pessoas, para mostrarem um bom trabalho às suas chefias! 

Essa descida está bem oleada, obrigam os desempregados a frequentar programas de emprego que dizem ser “formação em contexto de trabalho”, quando na realidade trabalham o mesmo número de horas que os trabalhadores normais e desempenham as mesmas funções que eles e, não tão poucas as vezes, são sobrecarregados de trabalho porque sabem as entidades que aceitam estas pessoas, que se recusarem perdem tudo, direito a estar inscrito no instituto e até subsídio de desemprego.

É muito triste ver pessoas a receber o seu subsídio de desemprego e vê-las serem obrigadas a trabalhar num desses programas por um valor que nem chega aos 300€. O subsídio de desemprego é um direito do trabalhador que involuntariamente ficou sem o seu trabalho. Obrigá-lo a trabalhar num desses programas por 300€ é escravidão. E se a pessoa recusa perde o seu subsídio. Uma vergonha.

Os verdadeiros vadios que não querem fazer nada, sem abrigo, drogados e bêbados, esses sim têm direito a tudo de borla. Casa/quarto pago, comida grátis, roupa, e ainda têm direito a serem acompanhados por psicólogos, assistentes, que são pagas por todos aqueles que trabalham, incluindo os que ficaram desempregados que são obrigados a trabalhar à borla para a máfia.

Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 30 de Agosto de 2024
Todos os elementos enviados pelo autor.

Adere à nossa Página do Facebook (onde cai as publicações do site)
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira