A pós duas semanas de aulas, não há tablets para estudar, mas há festas de finalistas de sobra. Barulho é coisa que não falta no Funchal pós-Calado. A lógica da festa e siga é coisa que se cultiva cedo. Os resultados miseráveis nos rankings não são acaso e, os índices de droga e alcoolismo, parece que não fazem ninguém pensar.
Dizia um responsável da área há poucos dias que isto era algo que deveria ser revisto de alto a baixo. Mas como o saneamento, as festas correm a céu aberto nos Barreiros.
Constava que a câmara ia controlar o ruído dos bares e há normas apertadas para a diversão noturna. Mas para a palhaçada que se tornaram as festas dos finalistas não há limites - talvez seja como os aparelhos de controlo de ruído dos escapes.
Para os funchalenses, que pagam balúrdios pelas casas, resta perceber que ou votam noutros ou mudam de cidade (os incautos estrangeiros, que caíram no conto do vigário, depressa percebem que esta não é a ilha de sossego que lhes venderam).
Há muito trabalho para o novo comissário, que deve pensar que ia aproveitar o bom tempo e não fazer nada.
E assim segue esta terra sem lei, onde ter filhos é correr riscos.
Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 28 de Setembro de 2024
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