D esde já saliento que sou contra o racismo e xenofobia, no entanto, as pessoas que entram cá e depois manifestam comportamentos inadequados, aliás, quantas vezes atentatórios da segurança e respeito pelas pessoas locais é que provocam certas reações. A xenofobia é por eles criada, eles é que lançam essa semente que, se crescer, é de sua exclusiva responsabilidade.
Passo a explicitar através de alguns casos concretos. Este sábado, dia 28, pelas 15h, na rua acima do Forum Madeira, a Rua do Vale da Ajuda (em frente à Clínica do Pêlo), presenciei uma situação deveras preocupante quando vi um homem de raça negra sair de seu carro para “atacar” outro condutor que, entretanto, salvou sua integridade física, arrancando o carro para fora dali.
Em seguida, o homem negro entra no seu carro e avança em excesso de velocidade; se alguém estivesse na passadeira não teria tempo de proteger-se. Tudo parece indicar que queria perseguir o outro condutor, não sei se algo aconteceu, mas se o apanhou e conseguiu fazê-lo parar, a situação terminou em agressão (oxalá nada de mal tenha acontecido).
Isto está a ficar uma selvajaria de todo tipo e em todo tipo de lugar. Isto não é a Madeira que conhecíamos. E a cada dia que passa e que há notícias parece que fomenta mais. Quer dizer se atirar da ponte é camuflado, mas a conquista da porrada, sem atitude das autoridades prossegue. Sou do que leio pelos jornais, agora assisti em direto.
Independentemente do que possa ter originado a altercação, quem por ali estava percebeu a intenção de agredir. Aqueles que se percebia serem madeirenses ficaram aturdidos, incrédulos, parecia um filme, mas real na sua terra. Ficamos a olhar uns para os outros, com expressões e a abanar a cabeça de que isto anda muito errado ... e vai evoluir.
Outro exemplo, também presenciado por mim, mais do que uma vez. Em centros de saúde ou instituições, é inadmissível a exigência, por exemplo, de consultas ou apoios em violência verbal quando são informados de que não é possível e é apresentada alternativa. Há gente capaz de fazer confusão, para assim, passarem à frente de quem aguarda meses, pacientemente. O madeirense acata e não tem estas atitudes. Vou evitar de dizer quem normalmente faz disto, também presenciei mais do que uma vez, começo a achar que passam a palavra de qual o estratagema para ter sucesso e passa por violentar verbalmente funcionários. Fazemos todos o mesmo?
Vamos a mais uma, nos condomínios, o incumprimento de regras tem aumentado, infelizmente não há, manifesta vontade de integração, respeito pelos hábitos de sã convivência e bom ambiente. O que mudou turistas abusadores, 10 num apartamento a 200 e 300 Euros à cabeça, todos a fazer o que entendem e que não é o ambiente que a Madeira conhecia.
Dir-me-ão que estas situações acontecem em qualquer lugar e com qualquer nacionalidade. Pergunto: está ou não a aumentar? Está ou não a piorar com pessoas de certas nacionalidades? É mero preconceito ou conhecem casos concretos? Eu tenho assistido e cada vez mais quem chega não se integra e tornam-se "Novos Donos Disto Tudo".
Nós não podemos baixar a cabeça perante quem para cá vem residir ou turistas desrespeitadores das regras do código de estrada, os causadores de confusão em alojamentos locais, etc.
Não é xenofobia/racismo, é dar-se ao respeito, é não se deixar intimidar por quem quer impor atitudes e hábitos de seus países de origem, também manifestando querer beneficiar de Direitos sem cumprirem Deveres. É uma questão de cidadania e integração.
Hoje, no caso da tentativa de atentar contra a integridade física de uma pessoa, foi o carro que pagou com pontapés e à minha volta, de plenos sentidos a ferver vi madeirenses que estão calados, mas estão a sofrer com as transformações na nossa sociedade.
Este é um aviso sério para o cansaço dos madeirenses silenciosos, para o facto dessa forma de estar não ser uma concordância e muito menos serve para abusar. São gente pacata, que sempre viveu em calmaria a sua vida, num clima sem nada de extraordinário a registar dia após dia. Queremos sem dúvida continuar, porque é mais civilizado do que estamos a ver chegar!
O homem de raça negra, sem saber porquê, perseguiu um homem de raça branca. Se alguém fizer desta frase uma xenofobia ou racismo, desejo que branco, preto, amarelo ou roxo apanhe com a socaria para começar a perceber o que digo. É violência que a Madeira não conhecia! E de novo isto não é uma questão de branco, preto, amarelo ou roxo, em inglês é Cheap People ... dispensamos. Ricos diz respeito a cultura e compostura! INTEGRAÇÃO NO AMBIENTE QUE OS RODEIA!
Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 28 de Setembro de 2024
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