Quem já deveria estar demitido ainda fala grosso.

 

S ó o mandato de director do Instituto de Florestas e Conservação da Natureza dava uma rusga, tanta é a incompetência e as suspeições. Mude e faça como o director regional da cultura que teve tomates para dizer que não ao estacionamento no Largo do Município, e diga não ao Caminho das Ginjas por se intrometer na Laurissilva e no caso do Teleférico do Curral das Freiras, por tudo o que já foi referido acrescido dos maios aéreos deixarem de poder de intervir em caso de incêndio, até agora só tem sido capacho de interesses privados atentatórios à conservação da natureza, sobretudo a Laurissilva.

Link #1 * Link #2

O único "marginal" que temos visto na Madeira é um que foge da justiça e que mantém-se na praia, provocando uma situação onde todos têm que falar grosso e ameaçar quem diz a verdade nas redes sociais, para poderem lavar a cara com a mentira.

A verdade é que falam com tanta propriedade e veemência que até parecem uns doutos, mas o que sucede é que na conferência de imprensa de 29 de agosto último, se os números estão certos, o que fica provado é que não sabem fazer contas com próprios números.

Os incêndios na Madeira destruíram cerca de 140 hectares de floresta Laurissilva, o equivalente a 1%. (link)

O valor de 139 hectares em 5116 são 2,71% da área ardida, triplo do que disseram. 139 hectares são 128,70 campos de futebol de Laurissilva ardida. A gestão florestal é do Ambiente e certamente do IFCN, falharam. Não há prevenção, não há ordem ou estratégia. Foi isso que vimos nos incêndios. Também não temos meios. Tanta coisa que falha e tinha que ser justo senhor Manuel Filipe a ficar chateado. Tem que se defender, mas falhou, ao menos seja humildade porque senão a sociedade será cada vez mais implacável. Às vezes o IFCN parece-me inserido na estratégia "fora do governo" como as sociedades de "endividamento"...

30 de Agosto 2024:

Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 28 de Setembro de 2024
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