Cognomes reais degenerados nos "regionais" e o "efeito psicadélico" de Cristina Pedra


Q uando tínhamos um País a sério (e não uma corporação maçónica e sionista a que dão o nome de república que ficou sem nada, incluindo a sua soberania), havia um responsável directo pelo destino de todos. Para o bem ou para o mal. Essa pessoa era o Monarca, ou Rei. 

Em resultado da sua acção, a cada Monarca era atribuído um cognome. Por exemplo, a D. Afonso Henriques, "o Conquistador", a D. Sancho "o Povoador", a D. Dinis, "O Lavrador". E assim por diante. Só os mais imberbes e idiotas (em tantos séculos de Reino era natural que assim houvesse de tempos a tempos) é que não se preocupavam com a (sua) memória futura, com o legado que pretendiam deixar e de como gostariam de ser recordados.

E em Portugal, ao contrário das outras monarquias, não havia sucessão imediata após a morte de um Monarca, sem que o novo Rei fosse confirmado pelas Cortes (que reunia Nobreza, Clero e Povo). Na monarquia britânica essa sucessão é automática (daí a expressão: rei morto, rei posto).

Actualmente, no País e na Madeira, dado que ninguém se responsabiliza por nada, teremos um dia o Centro de Estudos História do Atlântico (uma vez "limpo" dos "historiadores do regime", citados, incluso, no dia da Região; limpeza "ética" que bem precisamos) a atribuir cognomes a quem, globalmente ou na especialidade, teve alguma responsabilidade pela desgraça que foi deixando. Como ponto de partida futuro:

  • Alberto João, "o Desbocado";
  • Miguel Albuquerque, "o Simulador" (o que vive em realidade paralela ou alucinada); 
  • Manuel António, "o Pescador" (das lic€nças a p€squ€iros japon€s€s);
  • Cunha e Silva, "o Magnânimo" (com tanto endividamento em lugares de baixo... e abaixo)
  • Eduardo Jesus, "o Prevaricador";
  • Sérgio Marques, "o Beato" (sem malícia);
  • Pedro Calado, "o Povoador" (... em camas várias...)
  • Pedro Ramos consegue ter o "mérito" de se identificar com o cognome de D. Afonso II: "o Gordo" [Poderá ter como alternativa de cognome: "o Canalha"].
  • Rogério Gouveia, "o Aprendiz" (do "Milho Frito")
  • Pedro Fino, "o Despercebido" 
  • Jaime Filipe, "o Petit Midas" (com o nosso dinheiro)
  • Brício Araújo, "o Fraldinhas"
  • José Prada, "o Chamuscado"

O "impoluto" Jorge Carvalho bem pode aproveitar o cognome de Sancho II: o Capelo, o qual "teve um reinado caracterizado por uma incapacidade administrativa, que levou o reino a um novo conflito interno, e que causou por sua vez à deposição pelo Papa Inocêncio IV no I Concílio de Lyon, em julho de 1245, sob a acusação de rex inutilis".

Dado que a História se repete, melhor cognome será o de: 

Jorge, «o Inútil» (aquele que muda quase tudo para que tudo fique quase na mesma  - uma variação do "Elixir da Eterna Juventude", letra e música de Sérgio Godinho). 

Quanto à (Kam)ala feminina, se tivemos uma D. Maria I , "a Louca" e uma D. Maria II, "a Educadora", temos Rafaela, "a Gaiada", Mónica Lewinski, perdão, Freitas, "a Masturbada", Rubina Leal, "a Desesperada" (tão leal ao Funchal que estava desesperada por uma "gaiola dourada" no parlamento europeu), Patrícia Dantas, "a Apanhada", Susana Prada, "a Assustada" (com o cerco aos irmão e ao marido, versão "incarnada" dos irmãos Dupond, do Tintim, ao nível do brilhantismo intelectual)... 

E no Funchal parece que temos uma Pedra, "a Pirosa", a querer, ao mesmo tempo, "educar os funchalenses".

Nesta tarde de sexta-feira está anunciada uma entrevista à Antena 1 (que só só faz perguntas difíceis à oposição) por parte desta pseudo "Educadora". Decerto, a famosa "lei" do ruído deverá ser um tema a abordar, para mostrar, "urbi-et-orbi" (à cidade, ao mundo e ao... Dubai, mais um mamarrcho de proporcões descomunais) que estamos em presença de uma verdadeira  "Margarida Teacher" (educadora, precisamente), a dama-de-ferro reencarnada na mamadeira.

Uma "lobinha da ETE (Empresa de Tráfego e Estiva) em pele de cordeiro" que não engana ninguém. Ela não está na autarquia para defender os funchalenses, mas sim para assegurar, em primeiro lugar, o bem-estar dos interesses dos seus parceiros de "trafulhices", em especial o Grupo Sousa, mormente de Ricardo Sousa (irmão de Miguel, cognome "o Pirata") e proprietário de vários alojamentos locais na cidade, cujos clientes reclamam do ruído. São estes "munícipes" (estrangeiros não residentes, note-se bem) que preocupam Cristina Pedra, não os patas rapadas. Estava-se à espera de quê?

Um desses alojamentos locais está situado numa rua (a da Alfândega) onde NENHUM funchalense reside (foram todos expulsos ao longo dos anos); o qual não foi remodelado nos termos legalmente exigidos, sobretudo em termos de acústica. Ora, como fica mesmo ao lado do Mini Eco Bar, é mais fácil penalizar quem é a "parte mais fraca" da equação.

Toda esta "re-problemática" do ruído (depois de Pedro Pilatos, "o Povoador" ter fugido da Câmara) visa manter os empresários da noite conotados com o regime confortavelmente nos seus negócios e perseguir aqueles que não se vergam, como foi o caso de Paulo Lima, o qual, inclusive, marcou uma manifestação em frente da Câmara Municipal; onde todos os que aderiram foram identificados por quem dentro do edifício Município estava a tirar fotografias. Para futuras represálias, pois é assim que esta "máquina" desvirtuada funciona.

Obviamente que o ruído, em zonas residenciais, é algo absolutamente intolerável. Agora pergunto: quem é que licenciou esses estabelecimentos de animação nocturna nessas mesmas zonas? Porque não dão a cara? 

Por outro lado, quem é que aprovou no regulamento municipal que estabelecimentos com pista de dança, ou área para dançar, podem estar licenciados até às 6 a manhã?

Ainda por outro lado, vão encerrar estabelecimentos para que depois a "malta" se abasteça em supermercados e comece a fazer festas em qualquer lado e sem qualquer regra? Na Laurissilva, junto ao Paço Episcopal (cuidado com a força do clero)? A exemplo das desregradas corridas de carros que ninguém controla e face às quais preferem fechar os olhos?

E onde pára a Polícia/GNR quando sabem perfeitamente que há menores que acabam por ir parar ao hospital com comas alcoólicos originados quase sempre nos mesmos sítios (sobretudo na Rua das Fontes, uma rua onde a barulheira é infernal). A venda de bebidas alcoólicas a menores não é proibida? Não há controlo de idade à noite? ARAE, onde andas? 

Numa terra permissiva ao consumo de álcool (e porque isso interesse aos oligarcas desse sector), em que a maioria da população não foi orientada/sensibilizada (ou o raio que a parta) para os efeitos nefastos a médio e longo prazo causados pelo mesmo, e em que estes governantes-vassalos do poder económico fizeram "ZERO" para combater esta calamidade social camuflada, antes pelo contrário, incentivando e subsidiando arraiais e mais arraiais e festas de todos os feitios, o que esta "dama-de-pedra" pretende fazer é um paliativo.

Se Cristina quisesse ir, de facto, a fundo neste assunto fazia uma coisa muito simples, considerando, antes de mais, que um regulamento não ser visto como uma "chapa 4" a aplicar indistintamente a tudo e a todos (ou a alguns, pois sempre há os protegidos), sem considerar as circunstâncias em concreto. Ou seja, analisar licença a licença; e dado que qualquer licença tem um limite de tempo, pura e simplesmente não renovar as licenças dos estabelecimentos que funcionam junto a bairros ou zonas residenciais.

E neste período intercalar, começar a compensar significativamente os moradores lesados por perdas e danos (morais e de saúde; pois o ataque ao sossego é um dano grave) causados a partir das datas em que tais licenças foram originariamente atribuídas pela Câmara Municipal do Funchal. A autarquia serve os munícipes e não ao contrário do que estão habituados a pensar. 

Redução do IMI era outra ideia, pois paga-se (injustamente) um imposto por uma propriedade no pressuposto da plenitude do seu usufruto; o que não acontece quando o nosso direito ao silêncio é violado.

Até podiam aproveitar as épocas baixas da hotelaria e colocar os moradores em hotéis sossegados aos fins de semana, porque não? Seria um grande incentivo ao respeito e à qualidade de vida. Quem pagaria? A Autarquia e os Hoteleiros em nome da sua responsabilidade social (que não pode limitar-se a cultivar árvores ou a limpar praias, as que lhes interessam) e para que demonstrem que não querem fazer do centro do Funchal um "resort" que exclui os patas-rapadas. Não ajudámos os hoteleiros no período da fraudemia? O que vai volta.

Ou então compensem imediatamente os empresários "mal posicionados" que nada mais fizeram do que aproveitar-se das circunstâncias "facilitadoras" (digamos assim) da emissão de licenças para que se instalem noutro lugar ou fechem o negócio. Quando há vontade política negoceia-se e consegue-se tudo.

Acham que Cristina Pedra pensou sequer nisto? E acham que fará alguma coisa a não ser beneficiar da máquina de propaganda montada pelo "o Povoador" e que a sucessora continua a manter com ajustes directos a que dão eufemisticamente o nome de anúncios em jornal?

Acham, pois, que vou perder o meu tempo em participar no site da Autarquia com estas sugestões, quando a "missa" já está toda encomendada (tal como nos jogos do Benfica), com a "benção" do mini-cardeal Cerejinha, seguida da hora do chá do Coelho da Alice do Palácio de São Lourenço? 

Era o que mais faltava! Se quiserem copiem o link deste artigo e coloquem por lá, mas não se preocupem pois as toupeiras pagas com o nosso dinheiro já levam o recado aos donos que mandam nas vozes que nos desgovernam.

Por fim, numa terra rodeada de mar por todos os lados, não se percebe como entra a droga nesta ilha, a não ser pela conivência de quem, prevaricando à boa maneira do Eduardo, ocupa lugares operacionais-chave, utilizando e consertando meios públicos para os seus fins. Um consórcio de crime disfarçado de autoridade; com reabilitações no Dubai. Quem, por exemplo, controla o que é carregado/descarregado nos aviões militares, por exemplo? Ou nos jactos privados?... Na guerra colonial, as caixas de armamento vinham recheadas garrafas de whisky transportadas pela Força Aérea... qualquer camarada de armas que foi ao Ultramar sabe disso. Acham que os tempos mudaram e as pessoas melhoraram? 

Nélson Carvalho (ex-deputado regional e psicólogo) parece que, qual fundamentalista, quer penalizar os pais (esquecendo-se que muitos deles estão 2/3 horas úteis com os filhos por dia...), mas, uma vez mais, vai à "ultra-periféria" do problema e não à sua génese. Claro que assim é, pois mexer na ferida é ir contra os interesses atrás assinalados pela rama (ó que linda RAM...a) e perder o tacho público utilizado como expiação de pecados de impotência executiva.

Um abraço, sem álcool (que não confundam com "all cool" -... tal como houve um idiota colocado em secretário de Estado de Turismo que queria a marca "All garve", numa clara ofensa à História de Portugal e à identificação do Povo Algarvio, outrora Reino integrado no Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves; enfim, é o que dá a ignorância história que o ensino progressista de esquerda pretende ocultar, em nome da agenda global que quer diluir culturas, soberanias e... binários, em aulas de cidadania adulterada), desta vossa

Maria Gustava dos Prazeres e Morais

P.S. - Cristina, ainda bem que é na rádio, pois cada vez que te vejo vestida parece que tenho um foco psicadélico entranhando e perturbando o meu Ser... Fala com a Fátima Lopes, por amor de Deus!!! E não sejas forreta: põe a tua GestLider a pagar. Afinal, ajustes directos significativos vocês já receberam do Carvalho, "o Inútil", certo?

Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira
, 8 de Novembro de 2024
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