O s que estão de algum modo (e no fim da ceia) atentos à realidade do futebol e conhecem minimamente os seus meandros têm perfeita noção da "máfia" que neles gravita, de modo a proporcionar formas fáceis de enriquecimento rápido ou, uma vez obtido, de manutenção de rendimentos que lhes permitem manter a qualidade de vida que decidiram adoptar.
Do género... comprar apartamentos para arrendar aos jogadores (mas quem paga as rendas são os os próprios clubes de que são presidente... a putativa prevaricação não é só com o Eduardinho), entre outros "cambalachos" que vão tornando os clubes mais pobres e dependentes de interesses obscuros.
Tudo muito bem desde que o dinheiro dos contribuintes não estivesse envolvido . E até pode não estar. O mesmo se diga das quotas dos sócios que, eventualmente, possam ter outro destino. Ou não.
Só que o "manto de silêncio" obriga a levantar todas as hipóteses. Há quem prefira viver na ignorância e continuar a votar PPD, mas há quem opte por pretender saber a verdade e ver as coisas esclarecidas. Mesmo que não o sejam, pelo menos ficam a saber não passam pelos "pingos da chuva".
Yang Se-na, esse jogador de "classe mundial" (médio ofensivo de pé canhoto) descoberto na Coreia (apesar de ter nascido no Japão), ao que descobrimos, terá sido contratado por um clube madeirense para, logo de seguida, ser emprestado ao Moncarapachense.
A "classe mundial" é de tal ordem que, desde a época de 2020/21, apenas conta com 32 jogos realizados, e 1 golo marcado (para médio ofensivo está muito bom...), de acordo com o site estatístico cujo link partilhamos:
Mais se soube que, quando esteve ao serviço do Sporting da Covilhã, era criticado pelos adeptos por não saber "segurar uma bola" (com os pés, claro está). E em duas épocas fez apenas 12 jogos.
O que levará um clube madeirense a contratar uma "estrela" (ou será um "ocaso"?) destas? Foi de facto contratado? Quais os custos envolvidos? Há custos? Ou haverá "comissões asiáticas" para fazer este tipo de negócio, uma plataforma giratória que tem como contrapartida um currículo desportivo enriquecido pelo facto de ter jogado no estrangeiro e, assim, poder regressar ao País com outro estatuto (logo, maior ordenado)?
É assim que dão valor à formação de jovens jogadores portugueses e respectivas oportunidades? Qual o vosso sentido patriótico? S€ntido patriótico, melhor será escrever...
Que relações subjazem a presidentes, intermediários e empresários estrangeiros (jornalistas que se calam) que (por acção ou omissão) alinham nestas jogadas?
Qual o Clube madeirense?
Como diria a falecida Maria José Nogueira Pinto, em congresso do CDS, onde confrontou Paulo "Tortas": "você sabe que eu sei que você sabe que eu sei"...
Porque é que a impr€nsa d€sportiva r€gional não noticiou esta aquisição/empréstimo? Censura também no desporto? Ou foi noticiado e passou ao lado de muitos?
E o que dirá o treinador do clube envolvido? Será que deu "aval técnico"? Mas que (Yang) "Cena"... A fonte é segura e credível, quem quiser que "use o machado" e investigue.
Junto o "cromo" retirado do ZeroZero, com a devida vénia.
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 6 de Novembro de 2024
Todos os elementos enviados pelo autor.
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira
 por um clube madeirense?){kind=link}