O jornalismo na Madeira é propriedade dos oligarcas subsidiados pelo Governo Regional para terem órgão abertos em seu favor, porque não há economia capaz de aguentar tantos projectos independentes e o GR seleciona quem pode ser grande empresário e pertencer ao "clube". Se alguém como o LIDL tiver postura honrada e não se misturar com a máfia no bom sentido, é banido. Pequenos e grandes se não perfilam na ditadura são aniquilados.
Hoje o Diário de Notícias volta, tal como nas últimas Regionais, para destruir o JPP por dentro, outra vez com as mesmas toupeiras. Parece um blockbuster da política regional. o DN participa na campanha do PSD que tem fixação no JPP porque as sondagens dizem que está a crescer de forma sustentável. A campanha de Albuquerque ignora o principal partido da oposição e foca-se no JPP. Conhecem as sondagens e conhecem o PS.
A sondagem que envio recorte, insere-se na estratégia do PSD em mentalizar o eleitorado de que está cansado da democracia, de haver eleições e de ir votar, pretende provocar abstenção esquecendo toda a corrupção em que vivemos e detectada nas investigações judiciais. Serve para que a quantidade de "máfia no bom sentido" chegue para dar a vitória ao PSD e o Albuquerque se achar legitimado. O eleitor é o único culpado da situação a que chegamos, participa na abstenção que afinal dá vitórias. Que grande revolta ser do contra e na prática votar no PSD.
Pelas redes sociais vamos detectando jornalistas largamente vendidos, a fazer fretes e campanha pelo PSD, com raros casos de jornalistas decentes. Para consumar a estratégia, persegue-se o único sítio livre na internet com uma Opinião Pública livre, tentam silenciar acusando gratuitamente os domínios e bloqueando em todos os serviços de rede do Governo Regional. Funcionários e sobretudo responsáveis nem sabem que remotamente estão a ser bloqueados no contraditório.
Albuquerque não tem cara para os cartazes, porque com a sua iniciativa de pendurar malas terá resposta "violenta". Reparem como essa ação vai na linha de desconversar dos seus vídeos. A campanha eleitoral serve para esclarecer o eleitor, não o distrair com estupidez de fugitivo de arguido. Albuquerque até agora, leiam bem, apresentou ZERO compromissos e só anda em vídeos estúpidos que tentam aliciar um povo para a desbunda, o rasca e se esquecer dele. Aparentemente muitos no seu partido não aprovam o seu nome, a maioria dos partidos (a exceção é para o ADN) não o aceitam para coligação pós eleitoral, falta saber o que pensa o eleitorado. Por isso se tenta tornar este eleitorado num bando de alienados de pão e circo, que não questiona a situação de Albuquerque: corrupção activa e passiva, prevaricação, recebimento indevido de vantagem, tráfico de influência, participação económica em negócio, abuso de poder e atentado contra o Estado de direito.
A campanha de Albuquerque com a comunicação social serve para desfocar o eleitorado de compromissos que não há de Albuquerque, da sua miserável situação que deixa os democratas incrédulos de como se mantém no poder, de cansar o eleitorado para que se abstenha e os seus vão votar para manter a máfia no bom sentido legitimada.
Quem se abstiver nestas eleições merece uma "malha". Esta é a última oportunidade do eleitorado da Madeira, se mantiverem a situação vai se abater um estigma do pais e da Europa do quel não se livram tão cedo: o povo que aprova e participa na corrupção.
Você está numa ditadura camuflada.
Está explicado, partilhem.
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025
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