Da Pérola do Atlântico ao Martim Moniz do Atlântico?

 

N o último ano vimos surgir no centro da cidade do Funchal vários estabelecimentos de massagens tailandesas, parecendo fazer crer que os madeirenses de repente tenham ganhado interesse por esse tipo de serviços, não fosse as referidas lojas estarem sempre “às moscas”. O mesmo fenómeno aconteceu em Lisboa e em outras cidades europeias.

Por outro lado, assiste-se um pouco por toda a cidade à crescente sobrelotação de apartamentos/quartos por imigrantes na sua maioria indostânicos. Foi divulgado um caso destes no Campanário, mas existem inúmeros semelhantes na capital madeirense. Há moradias privadas onde garagens e lojas foram transformadas em dormitórios para imigrantes. 

Estão os funcionários das nossas juntas de freguesia atentos e a cruzar os dados dos Atestados de Residência por si emitidos? Teremos já casos de apartamentos onde residem “oficialmente” 10, 20, 30 ou mais imigrantes, como acontece no Martim Moniz em Lisboa?

Estão as nossas autoridades atentas? Serão só coincidências, ou poderão constituir crime de auxílio à imigração ilegal, ou até de tráfico humano, à semelhança do que se passa em Portugal Continental e um pouco por toda a Europa?!

Como diz a Lei: Art 183º da Lei 23/2007 de 4 de julho – Lei de Estrangeiros - Quem favorecer ou facilitar, por qualquer forma, a entrada, a permanência ou o trânsito ilegal de cidadão estrangeiro em território nacional, com intenção lucrativa, é punido com pena de prisão de um a quatro anos.

Como se costuma dizer: “Mais vale prevenir do que remediar!”

Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 8 de março de 2025
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