A lgumas figurinhas parece que nunca se vão a enterrar, pelo menos politicamente, há um sinistro que ressuscitou e os alarmes tocaram, é menino de muitos truques e disfarces, normalmente analógicos, precisa muito de vitórias eleitorais, construiu os seus negócios em cima das ordens sobre os eleitos. Há verdadeiros testas de ferro eleitos, por estes dias andam a tratar do "show dos incautos" com os medos habituais que a iliteracia engole.
Desde que há eleições, há quem tente dar um “jeitinho” para garantir o resultado desejado. A democracia, uma bela invenção do povo para o povo, sempre teve os seus artistas de bastidores, uns mais subtis, outros tão descarados que quase deixam a urna cair de tanto a carregarem. Mas como evitar que os votos sejam cozinhados antes mesmo de serem contados?
Lá nos primórdios da democracia moderna, a contagem dos votos era feita quase como num espetáculo de magia. Era o tempo em que urnas desapareciam misteriosamente para depois reaparecerem cheias de votos a favor do candidato certo. Uma das formas clássicas de fraude sempre foi o enchimento de urnas, quando votos previamente preparados entravam sem convite para garantir a vitória de quem mandava no espetáculo. Como evitar?
- Urnas transparentes e sempre sob vigilância.
- Câmaras de segurança nas salas de votação (mas sem filmar o voto, claro).
- Assinaturas digitais ou sistemas que garantam que cada eleitor só vota uma vez.
Já houve tempos em que o voto era uma questão de sobrevivência. O patrão dizia em quem se votava, os chefes políticos controlavam cada cruzinha e o eleitor, se quisesse manter o emprego ou um favorzinho, obedecia. Hoje, o método evoluiu para a famosa “boleia eleitoral” – transportes bem organizados para levar apenas os eleitores certos. Como evitar?
- Monitorização de transportes em dia de eleição para evitar que apenas um lado usufrua do “Uber do Poder”.
- Mobilização de eleitores independentes para não haver desequilíbrio na ida às urnas.
A criatividade da fraude não tem limites. Já houve histórias de urnas que pareciam uma sessão espírita: votos de eleitores falecidos misteriosamente apareciam, garantindo que até quem já partiu continua a exercer o seu direito cívico. Os de fraca locomoção, acamados, em lares, etc, contam. Como evitar?
- Listas eleitorais atualizadas (sem falecidos ou migrantes que já não residem no local).
- Recibo digital ou numérico do voto para garantir que não há duplicação.
Quando nada mais resulta, há sempre o clássico “problema técnico”. Contagens que demoram eternidades, urnas que desaparecem e reaparecem, votos que são misteriosamente anulados. Se o resultado não é o esperado, uma recontagem milagrosa pode “corrigir” a vontade do povo. Como evitar?
- Apuramento filmado e acompanhado por observadores independentes.
- Divulgação célere dos resultados em tempo real, sem pausas suspeitas.
- Transporte seguro e auditado das urnas para evitar “desvios acidentais”.
Se a democracia é o jogo, que seja jogado de forma limpa. Caso contrário, mais vale nem marcar eleições e entregar logo o troféu ao batoteiro. E a disparidade das sondagens? Parece de propósito, puxado para cima, para que qualquer manobra tenha uma referência fictícia que encobre a fraude.
Termino com o seguinte, tantos anos a dar o mesmo resultado, vejam a quantidade de pessoas que viram os seus perfis silenciados nas redes sociais, até site, vejam a mudança espetacular de opinião algumas pessoas, eles já se mexem há muito, a preparação tem epílogo no domingo. Não seja tolerante.
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