José Manuel Rodrigues segue na peugada de Teófilo, por enquanto. Aguarda que a Direcção Regional para as Políticas Públicas Integradas e Longevidade-DRPPIL seja “despejada”, para poder ocupar este espaço na Avenida Zarco, onde já funcionou a Secretaria Regional das Finanças, no tempo de Paulo Fontes. (link)
C omo é normal nas verdadeiras coligações, como por exemplo a AD, o respeito é mutuo. O CDS volta a ser a amante por conveniência. Uma ilha adjacente? Nem é um ilhéu sem expressão. A deputada Sara Madalena é que reduziu muito bem a dimensão do CDS ao afirmar "o CDS é o tal cêntimo para totalizar o milhão". Esta frase mortal é sem dúvida uma tomada de consciência verbalizada pela deputada "pin up". O CDS é o cêntimo de milhão, ou seja uma nano partícula, o nanopartido. Para o circo e a festa ser perfeita haverá sempre cavalos, palhaços e anões.
Este episódio da falta de espaço físico para o CDS é normal.
O deslumbramento com o poder está a provocar uma cegueira no José Manuel Rodrigues que lhe poderá sair caro. Cuidado com os PSD que estão a espreita. Quando falhar alguma coisa, ninguém o irá proteger. Não ter um espaço físico prejudica mais que a imagem, é muito mau para quem trabalha. Será que o CDS está pouco preocupado com o trabalho?
No fundo é a falta de respeito natura do PSD pelos parceiros de governo. Sempre foi assim. O CDS não tem outra solução senão comer e calar.
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