23/04/2025, 11:30:28 Um elogio a Rubina Berardo
A Rubina Berardo enveredou pelo comentário e isso traz lucidez, o que venho fazer é um elogio sem estardalhaço porque a senhora acaba sendo uma esperança de que esta terra pare de escamotear a realidade. É de salutar que se veja um pouco de Madeira Opina em carne e osso (não estou a dizer que participa, simplesmente que tem presente o valor mais vulgar na página), ou seja, que as pessoas se dediquem aos assuntos de boa fé para resolver e não negando a pobreza. Uma comentadora acaba de fazer um serviço público que transcende o que temos de jornalismo. Parabéns!
23/04/2025, 12:21:57
Arde floresta a banhos, reduz-se a Laurissilva num ápice, a massificação do turismo monta-se em fila indiana na floresta todos os dias, sem possibilidade de regeneração, corta-se árvores sem regra, adivinhem onde vivo? Num lugar que pesca turismo com a natureza, mas mata com betão. Hipocrisias.
23/04/2025, 15:14:42 O nosso óleo de palma.
Na Madeira, a convivência entre turismo e construção civil tornou-se cada vez mais desequilibrada. Enquanto a hotelaria vende a imagem de uma ilha autêntica, verde e culturalmente rica, o setor da construção avança de forma descontrolada, destruindo o património natural e arquitetónico que atrai os visitantes. Esta dualidade é agravada por uma economia assente em empregos mal remunerados e precários, sobretudo na hotelaria, enquanto a especulação imobiliária encarece o custo de vida e afasta os residentes dos centros urbanos. A monocultura do turismo e do betão ameaça não só a identidade da Madeira, mas também a sua sustentabilidade social e ambiental! Depois vêm os interesses pessoais e acomodam-se no egoísmo de olhar só para si. Mau, mau!
Na Madeira, a convivência entre turismo e construção civil tornou-se cada vez mais desequilibrada. Enquanto a hotelaria vende a imagem de uma ilha autêntica, verde e culturalmente rica, o setor da construção avança de forma descontrolada, destruindo o património natural e arquitetónico que atrai os visitantes. Esta dualidade é agravada por uma economia assente em empregos mal remunerados e precários, sobretudo na hotelaria, enquanto a especulação imobiliária encarece o custo de vida e afasta os residentes dos centros urbanos. A monocultura do turismo e do betão ameaça não só a identidade da Madeira, mas também a sua sustentabilidade social e ambiental! Depois vêm os interesses pessoais e acomodam-se no egoísmo de olhar só para si. Mau, mau!
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