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P rimeiro, o bullying nas escolas é uma realidade persistente que, quando não enfrentada com seriedade, pode ter consequências devastadoras que ultrapassam os muros escolares e se infiltram na sociedade. Esta é mais uma área "desvalorizada" pelo GR e pelo secretário Jorge Carvalho, como outras tantas sem-abrigo, droga, criminalidade, violência, overtourism, custo de vida...
O caso da menina de 12 anos que na Madeira pôs termo à vida, gerou uma onda de consternação e trouxe à tona a urgência de abordar este problema de forma eficaz. Embora os detalhes específicos do caso não tenham sido amplamente divulgados, situações semelhantes, como a de um adolescente de 15 anos em Braga que também se suicidou após ser alvo de bullying, evidenciam a gravidade do problema. É preciso mais sinais. É preciso mais evidências, pelas mortes, que o bullying "mortifica"?
Estes casos trágicos refletem falhas na deteção precoce e na intervenção eficaz por parte das instituições escolares e da sociedade em geral. Apesar das campanhas de sensibilização e ações de prevenção, como a operação "Bullying é para fracos" promovida pela PSP , os números continuam alarmantes. No ano letivo de 2021/2022, a PSP registou 2.847 ocorrências criminais de bullying em contexto escolar, representando um aumento de 37% em relação ao ano anterior. É imperativo que a sociedade reconheça o bullying como um problema estrutural que exige uma abordagem integrada, envolvendo escolas, famílias, autoridades e a comunidade em geral, para prevenir que mais vidas jovens sejam tragicamente perdidas.
Que sociedade estamos a construir para o futuro? Já não está recomendável e vai piorar? O bullying é mais ou menos o Putin, tenta, tem sucesso e repete.
Por outro lado, é impossível não notar isto: "A notícia da morte foi avançada pelo DN-Madeira e já foi confirmada pelo JM esta quarta-feira" .
A credibilidade do DN-M está de rastos, é só comentadores geniais do palco inclinado e as toupeiras de serviço, os que vendem moralidade e ética recebendo benesses do poder. A piada está em mais aquele visionário planetário do domingo que atira contra as redes sociais, fonte de grande parte das notícias da comunicação social que é acordada por eles. É só ficar sentado na redação e fazer zapping nas redes sociais para ter "ideias", vídeos e fotos.
As notícias do DN-M completamente dominado por Farinha, Sousa, Ramos (cada vez mais influência), os "escrivões" e jornalistas do regime, dos assessores para copy-past, chegou ao ponto do outro órgão de imprensa ter um deslize sobre como veem o DN-M. Muitos dizem que o JM, dentro das limitações sabe estar melhor do que o DN-M, que se pavoneia com o poder.
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