A s elites são um cancro da sociedade e os novos ricos estrangeiros também, todos eles acham que fazem o que querem e o dinheiro compra. Hoje a fazer zapping dei com o Élvio Sousa e uma publicação, que tem toda a lógica e é mais uma dor pessoal do que política, não esquecer que "doutorou-se em História Regional e Local na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, sendo atualmente investigador do CHAM – Centro de História de Aquém e de Além-Mar da Universidade Nova de Lisboa".
Gostaria que o Madeira Opina inserisse a sua publicação a par do meu texto. Lembro que recentemente quiseram deixar a ex FAOJ ao chão, que Luís Miguel Sousa também não respeitou uma quintinha no Funchal que segundo já vi vai dar lugar a um mamarracho tonto de novo rico.
A destruição do património histórico edificado traz consequências profundas e duradouras para um povo, sua cultura e suas referências. Aqui vão algumas das principais implicações:
- Perda de Identidade Cultural: o património histórico representa a memória coletiva de um povo. Ele carrega traços da sua história, dos seus valores, das suas crenças e do seu modo de viver ao longo do tempo. Quando é destruído, parte da identidade cultural também se perde, criando um vazio simbólico difícil de preencher.
- Rompe-se o Elo com o Passado: monumentos, edifícios antigos, igrejas, fortalezas e outros bens edificados são testemunhos vivos de outras épocas. Sua destruição enfraquece a ligação com o passado e dificulta a compreensão da evolução histórica, política e social de um povo.
- Empobrecimento da Memória Coletiva: o património é um ponto de ancoragem da memória coletiva. Ele ajuda as gerações futuras a entender de onde vieram, o que enfrentaram e como evoluíram. Sem ele, essa memória se fragiliza e corre o risco de se perder.
- Impacto no Turismo e na Economia: muitos locais históricos são polos turísticos importantes. A sua destruição reduz o potencial de atratividade de uma cidade ou região, afetando diretamente a economia local e regional.
- Descaracterização dos Espaços Urbanos: a arquitetura histórica ajuda a definir o caráter e a estética dos espaços urbanos. Quando ela é substituída por construções modernas e padronizadas, as cidades perdem sua originalidade e beleza singular.
- Desvalorização Cultural: a destruição do património transmite, muitas vezes, uma mensagem de desvalorização da própria cultura. Pode ser vista como sinal de descuido, negligência ou até rejeição da própria história.
- Dificuldade de Educação Patrimonial: sem património físico, torna-se mais difícil ensinar e sensibilizar as pessoas, especialmente os jovens, sobre a importância da preservação da cultura e da história. A ausência de elementos concretos enfraquece o ensino e a experiência histórica.
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