O Partido Trabalhista Português e os seus candidatos sabiam ao que vinham, não nos surpreendemos com os resultados destas eleições. Fizemos a nossa parte, o Partido Trabalhista Português na Região Autónoma da Madeira.
Colocamos ao eleitorado uma nova escolha, em candidatos determinados, resilientes e livres.
Quando somos candidatos não para vencer a qualquer custo, mas para despertar consciências adormecidas por cinquenta anos de poder, manipulação e controlo, fazemos da resiliência e da elegância na ação política uma escolha.
É uma aposta firme perante aqueles que se habituaram a ganhar silenciando a verdade e menosprezando a liberdade de uma oposição autêntica.
Ser candidato nestas condições não é um capricho, é um compromisso com a democracia real.
Estamos satisfeitos, pela visibilidade, e orgulhosos pelo dever cumprido.
Felicitamos os eleitos, não os vencedores, aos verdadeiros eleitos, que respeitem a democracia com sabedoria e elegância.
“Ninguém primeiro”; é colocar todos por igual no centro das prioridades do governo, é o que se espera, também, dos deputados eleitos.
O Partido Trabalhista Português
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