Q uem tem filhos diz-lhes todos os dias: tens de estudar, ter boas notas para entrar na universidade. Alguns dão ouvidos aos pais e passam muito tempo a estudar e até a frequentar explicações para se prepararem para os exames. Entram para a universidade, mas acabar o curso não é sinónimo de ingressar no mercado do trabalho.
E porquê? Porque há uns que nunca andaram a queimar as pestanas, porém depressa passam de operacionais a assessores. Como fica um pai ao dar uma vista de olhos no JORAM, e ver tanta gente a subir na hierarquia apenas porque tem o cartão PSD ou CDS? Andou a gastar dinheiro a sustentar um filho na universidade, para uns Chico espertos passarem à frente.
Paulo Rodrigues, presidente da junta do Paul do Mar, perdeu a consideração de alguns quando deu o dito por não dito. Agora percebe-se que foi fita para conseguir um tacho. Conseguiu. Mostrou assim que é igual a tantos que por aí há.
Sara Madalena mostrou na assembleia o que já muitos sabiam: é rasca na linguagem, rasca no modo de ser e leva as amigas pelo mesmo caminho. É na assembleia como é no desempenho de advogada: joga em dois lados, envereda por caminhos ilegais. Como tirou o curso? Provavelmente usando o mesmo tipo de indumentária que usava na altura.
José Manuel Rodrigues é outro que não se conhece curso que lhe dê capacidade para secretário, mas chegou lá. Se foi à custa de embebedar o outro com uísque, de modo a fazê-lo aceitar tal parvoíce, ninguém sabe.
Estes três CDS são exemplo de indecência, incompetência e lembe-botas. Podia usar outros termos do dicionário Jesus, mas optei por não o fazer.
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