Taxas de Saneamento, Carbono (e outras) inválidas


I ndo directamente ao assunto, andam aí os novos caixeiros-viajantes à busca de tesouros do Povo, os vampiros que chupam o sangue da manada. Vamos lá começar pelo conceito de taxa, tendo em conta, principalmente, os casos em que se anda a cobrar taxas pela utilização do sistema de saneamento sem que tais famílias estejam a utilizar o saneamento mas sim as fossas próprias: 

Bom, daqui resulta que só pode haver lugar a aplicação de uma taxa quando exista uma contrapartida directa, um bem e/ou serviço prestado por aquela entidade que a cobra. Difere do imposto na medida em que o imposto não gera nenhuma obrigação para com quem o paga. 

Portanto, se tais casas não beneficiam do sistema de saneamento, não pode haver lugar à aplicação da taxa pela utilização de tal sistema.

Na eventualidade de pretenderem, por motivos ecológicos, fazer com que todos sejam obrigados a ligar tais casas à rede de saneamento, não podem imputar tal despesa aos residentes mas sim assumi-la, sem prejuízo da manutenção da fossa funcional, para o caso de tal rede não estar a funcionar correctamente.

Em relação às taxas de carbono, as mesmas baseiam-se em teses que já foi comprovada a invalidade, a falsidade de tais teses. Ninguém dentre o Povo comum tem a obrigação de saber qual a percentagem de dióxido de carbono na atmosfera mas os senhores doutores investigadores defensores de tais ideias absurdas deveriam saber disso. Numa sessão que ocorreu nos EUA, os que defendiam tais teses não tinham noção da percentagem de CO2 na atmosfera. Mandaram palpites entre os 6 e 13%. Qual a percentagem? 0,04%, nem sequer https://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/cap1/cap1-2.html. (Deveria colocar o vídeo desta sessão mas não o consigo encontrar). Nestas décadas de aumento da actividade humana, aumentou nem sequer 0,01%, irrelevante.

O CO2 é essencial para a Vida, sem o mesmo não há fotossíntese. Assim, nem as plantas sobreviveriam, nem os animais teriam alimentos... e nós? Se continuarmos com a loucura da descarbonização, corremos o risco de reduzir a quantidade de CO2 para os 0,02%, o que poria em causa o processo de fotossíntese. Estão a ver o quão perigosas são estas teses?

Rejeitem o pagamento de qualquer taxa de carbono, pois a mesma não tem razão válida para a sua existência. O CO2 não tem problema, outros gases sim. Mas interligar a actividade humana a tais gases, é de loucos. Pensam que os peidos das vacas ou a actividade humana influencia o aumento de actividade sísmica e vulcânica? A sério? Pensem bem nisso... A contribuição, reduzidíssima e insignificante, do ser humano manifesta-se pela poluição do mar, que levou à alteração da composição molecular da água do mar, dificultando a saída de calor/energia como fazia antes, acumulando tal energia (ainda para mais com os milhares de vulcões subaquáticos em sinfonia orquestrada, em ebulição e actividade).

Deixo a última dica: a próxima p(l)andemia (hoje, sim, temos a certeza desse "l", face à evidência que temos hoje) será através do mosquito, aquele bichinho maravilhoso que há décadas que anda a ser trabalhado em laboratório, pela NATO e não só (Bill Gates inaugurou um centro de reprodução dos ditos no Brasil, recentemente). Até vos deixo o nome: CHIKUNGUNYA. Vão dobrando a língua para aprenderem a dizer o nome.

"Quem não se sente revoltado com a realidade que nos querem impôr, já morreu!, só que ainda respira..."


Nota do MO:

Em 2024, a concentração global média de CO2 atingiu cerca de 427 partes por milhão (ppm). Em termos de percentagem, é aproximadamente 0,0427% da atmosfera. Antes da Revolução Industrial, os níveis de CO2 eram de cerca de 280 ppm. O aumento significativo é atribuído às atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis. Os dados atualizados e fiáveis sobre as concentrações de CO2 podem ser encontrados em NOAA Global Monitoring Laboratory (Laboratório de Monitorização Global da NOAA): 

Fornece gráficos, dados diários e mensais das tendências de CO2, especialmente os registos da estação de Mauna Loa no Havai, uma das medições de CO2 mais longas e contínuas do mundo.

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