Maldito sejas ó Sousa. Nada funciona!


E sta é a terra sempre em festa, cheia de eventos, cada vez menos para madeirenses tesos e mais para uma elite associada a estrangeiros que gozam a vida. Esta é a terra dos que ganham bem no Governo sem produzir. O Governo de Albuquerque não trabalha para madeirenses, trabalha para o embrutecimento delas, numa terra sem notícias, contraditório ou para quem queira trabalhar fora do séquito de Albuquerque.

O próprio rali teve um atraso nas viaturas, pena não ter dado o pote final, uma prova à bofetada que um ferry é viável sem as sabotagem dos chulinhos monopolistas do regime, com as suas marionetas governativas. O povo, esse come qualquer coisa se lhe "pregarem" com superlativos de ilha sem comparação com o mundo e com os melhores do mundo circunscritos ao calhau do Atlântico.

Todas as encomendas atrasam-se sempre, porque têm de vir no porta-contentores do maldito Sousa, quando chega o rali a prioridade é só para o rali e toda a economia pára. Todas as encomendas já de si com um miserável serviço de entregas de transitários e correios, ainda pioram a situação. Portanto, temos uma economia parada a ver as elites a se masturbar com ralis de erário público, na organização e em muitas equipas de sobejo dos ajustes diretos. Tudo é artificial e a verdadeira economia pára para esta chularia.

E voltamos ao ferry. Se houvesse, a economia real estava salva e a chularia do regime, se quisesse trabalhava e ficava mal servida com o glutão do Sousa. Aquele que no diário recebeu do erário público, via rali Madeira, dinheiro para um caderno com 48 páginas de um rali caseiro das elites. Nem um mundial teria tanto. Ninguém lê tal como os cadernos do GR.

Estou farto disto até aos cabelos. Terra da corja que chula o erário público. Deixemos todos a Madeira, que fique para bordel das elites e os corruptos que vêm lavar dinheiro à terra impune.

Se os escravos não trabalharem, vocês têm m**** para usar.

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