Normalizaram, como bem de primeira necessidade, o dinheiro para festas.


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A festa exclusiva da Autonomia para o PSD.
Dinheiro para festejar os 6000 milhões?

J oão Cunha e Silva voltou a dar sinais de vida política. Sim, o mesmo que no passado fez escola com a famosa “porta do cavalo”, onde o mérito tinha menos valor do que o apelido. Pois bem, agora traz-nos a sua nova prioridade revolucionária: mais dinheiro para a "festa da banana".

Enquanto a população enfrenta preços absurdos, serviços públicos em cacos e salários de envergonhar, Cunha e Silva levanta a bandeira amarela e grita: “Bananas primeiro!”. É uma visão estratégica, sem dúvida — talvez só para ele.

E não é só uma questão de prioridades. O estilo é inconfundível: a pose de quem manda, o tom de quem exige, a prepotência de quem nunca aprendeu que servir o povo não é o mesmo que servir-se do povo. Um verdadeiro clássico da política madeirense.

Por isso, caros conterrâneos, celebremos! Não a festa da banana, mas o facto de termos mais uma prova de como alguns políticos vivem numa realidade paralela. Uma realidade onde a porta do cavalo é normal e a arrogância é virtude.

João Cunha e Silva. O homem que em tempos se destacou no processo Zarco por querer abrir portas… não para a transparência, mas para o filho entrar na função pública pela famosa “porta do cavalo”. Agora, em plena coerência, pede mais dinheiro para a gloriosa "festa da banana". Prioridades são prioridades, não é? Saúde, habitação, salários? Isso fica para depois — a banana é que manda!

E como se não bastasse, o currículo político vem sempre acompanhado daquele perfume de polémica: histórias de poder mal usado, rumores nada simpáticos e uma forma de estar em que a arrogância se confunde com estilo de liderança. Uma espécie de caricatura de político à antiga, em que tudo gira à volta de “eu posso, eu mando”.

Mas vá, sejamos justos: entre bananas, favores, João Cunha e Silva conseguiu o impensável — transformar-se numa personagem que parece saída de uma comédia política.

João Cunha e Silva continua fiel ao seu estilo: primeiro, queria garantir o futuro do filho na função pública; agora, exige mais dinheiro para a "festa da banana". A coerência é notável: seja família ou fruta, a prioridade nunca é o interesse público — é sempre o dele. Se há coerência na política madeirense, chama-se João Cunha e Silva: nepotismo de um lado, bananas do outro. Um verdadeiro estadista… da anedota.

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