16/09/2025, 11:34:16
Cada entidade patronal tem as suas regras, e essas regras merecem ser respeitadas. Muitos funcionários não cumprem as normas e não são sancionados; isso não retira o mérito de um bónus como reconhecimento para quem se esforça e cumpre as regras. Ver um bónus como algo injusto ou negativo é, na minha opinião, uma crítica mais destrutiva do que construtiva. Desvalorizar o trabalho de mulheres e homens que lutaram para alcançar cargos de gestão é diminuir o seu esforço e mérito. Gerir não é fácil, e receber um bónus por cumprir e dar o melhor de si não é injusto, mas sim um reconhecimento do compromisso. Em vez de apresentar soluções para a incomodidade sentida, alguns apenas julgam e criticam. Não usem textos bíblicos como arma se na crítica estão a julgar, porque isso revela dupla moral de quem observa sem oferecer solução. Nunca devolvam mal por mal; comportem-se de tal maneira que todos vejam que são pessoas honradas, cheias de amor, paciência e bondade, sempre buscando o bem e a convivência em paz. — inspirado em 1 Coríntios 13:4-7. Se para ti é injusto um bónus, desvalorizar o trabalho de quem se esforça apenas revela mais sobre a atitude de quem critica do que sobre a realidade. Criticar sem oferecer soluções transforma-se em propaganda de ódio, e não num convite à melhoria.
16/09/2025, 14:18:15
Têm percebido como vários potenciais sucessores do queque e outros ligados a outras figuras do PPD têm sido colocados em determinados lugares e com determinado poder e visibilidade? Futuro sendo preparado para quando alguém for de vez para o Dubai. Está mais próximo do que se previa. Não chega a 2027 no poder. E o Calado já percebeu que não voltará nem arriscará, porque senão ainda vai preso primeiro. Quanto a farinhas Brasil está tudo pronto para ele. O Sousa está a aguentar-se porque tem muito poder e muita gente judicial comprada no continente onde já tem peso empresarial. O tonto do pestana tem andado low profile desde que começou a perceber que as jogadas dele com poder andam a ser investigadas, esse não foge mais década menos ano (...). Resumo: pode demorar 5 anos como pode demorar 20 anos, mas a maioria vai cair só precisamos que ainda haja madeirenses sérios para nos governarem.
16/09/2025, 19:01:50 Nas eleições na Calheta, os candidatos apresentam-se com histórias tão curiosas quanto contraditórias. Doroteia Leça surge como herdeira de um legado político familiar, sendo filha de um antigo presidente. Muitos veem nela mais o peso do apelido do que a força das ideias próprias, quase como quem se alimenta de tradições antigas, em rituais noturnos de sardinhas que valem mais pelo simbolismo do que pelo sabor. Para além disso, idealiza estradas e projetos que parecem servir mais os interesses dos amigos da “laranjada” do que as reais necessidades da população. Sofia Canha, deputada da Assembleia da República, tenta de novo afirmar-se no concelho. Porém, a cada eleição aparece rodeada de uma equipa diferente — sinal de que os antigos companheiros rapidamente se dispersam para outros partidos, deixando a sensação de que o barco nunca chega a bom porto. Defende, ainda, projetos de estradas que a própria população contesta, criando um fosso entre os discursos oficiais e a vontade dos residentes. Basílio Santos, deputado regional, percorre ruas e portas num contacto direto com os eleitores. O esforço é visível, mas paira sempre a dúvida: conseguirá governar sem uma equipa sólida ou ficará limitado a um exercício solitário de campanha? Do lado do Chega, a candidata é praticamente desconhecida no concelho. Nunca ninguém a viu em ação, mas o efeito Ventura promete dar-lhe protagonismo e, quem sabe, um lugar confortável no município. Todos os galos defendem a população, com olho para o seu bem-estar. Depois de serem eleitos, esquecem a povo.