Curtas e censura


De Pimentão a Pimentinha em 3 atos.

03/09/2025, 21:14:28
Isto é caricato (link), a Cristina Pedra, Presidente da Câmara gere os trabalhos da Assembleia Municipal órgão fiscalizador? O palhaço do Nunes indica a Presidente da CMF para decidir da sua conveniência por ele? E depois a Cristina Pedra põe na boca de um indivíduo sem dois neurónios a resposta e o CDS, como sempre tapete do PSD, o que fez a acusação e desafiou, sai carneirinho a abanar a cabeça. 


03/09/2025, 23:22:08 Calheta, poder e cagança....
Dou por certo que o PSD, já ganhou o comando desta autarquia, e pela primeira vez na história teremos uma mulher a liderar. Enquanto eleitor e cidadão, é-me indiferente, pois os tempos são outros e vale a pena apostar na diversidade. Pior mesmo são as motivações e ambições e prioridades desta equipa. Praticamente romperam com o passado, e deixaram pra trás pessoas com grandes capacidades e com provas dadas nas lides autárquicas. Não preciso apontar nomes, todos falam e comentam por todo o lado. A equipa que compõe esta trupe reúne uns artistas de vários quadrantes, mas serão elas as pessoas certas para esses cargos? Conheço-os a todos, uns mais que outros, mas desculpem a sinceridade, empatia não é a melhor qualidade deles. E então do vaidoso/vaidosa, do orgulhoso/orgulhosa, do ambicioso/ambiciosa, não sei mesmo o que esperar... A cagança é tanta, que pode cegar... falta humildade. Falta descer à terra, e ver que as águas por onde se movem, podem turvar. Vejo-os falarem pelos cotovelos, com aquele sorriso apertado no canto da boca, com aquele sentimento despreocupado de quem conseguiu uma segurança/almofada tipo lotaria... Não baixem a guarda, esperamos trabalho e seriedade. Sujem as mãos, criem calo... Só tenho a desejar boa sorte a todos e deixo-vos com uma certeza: não terão o meu voto.

04/09/2025, 08:27:27 Caros Eduardo Jesus e Miguel Albuquerque.
Já agora, a propósito do famoso elevador da Fajã dos Padres: será que alguém aí no Governo Regional se dignou a olhar duas vezes para a avaliação daquilo? Ou a auditoria foi feita pelo mesmo engenheiro que certificou o elevador da Glória em Lisboa antes do acidente? É que entre vibrações suspeitas, cabos que já devem ter mais horas de voo que um A320 e aquela sensação deliciosa de “isto pode parar a meio”, o passeio sai com emoção gratuita — embora a conta sejam 10 euros bem pagos por cada passageiro. Aliás, convém perguntar: esses dez euros voam para onde? Para manutenção séria da estrutura, ou para algum saco sem fundo onde até a gravidade tem medo de se meter? Porque se for para manutenção, aconselho vivamente que mudem de oficina — ou pelo menos de chave inglesa. Não é pedir muito: uma reavaliação decente da segurança. Afinal, se é para os madeirenses e turistas pagarem bilhete de montanha-russa improvisada, ao menos ponham um cinto de segurança, distribuam capacetes ou, melhor ainda, façam como em Lisboa — esperem pelo acidente e depois digam que ninguém podia prever. Façam bom proveito do dinheirinho. Mas desta vez, usem-no em parafusos e cabos de aço, não em discursos.

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