Quem com política mata, com política morre.

Ainda bem que a dessalinizadora faz tudo...

N uno Batista despachou as críticas no Porto Santo sobre salubridade e recolha de lixo para a ARM, mas digo que, se querem povão e turismo, devem ter estrutura para tempos altos e não tempos mortos, até porque eles vão rarear, a não ser quando o Sousa manda parar a economia do Porto Santo sem ferry.

A Águas e Resíduos da Madeira comporta um conceito amplo, o de salubridade, medidas e condições necessárias para garantir a saúde e o bem-estar da população em determinado ambiente, neste caso, da ARM são alguns municípios. A salubridade não se resume apenas à higiene ou à limpeza, inclui vários aspetos, do saneamento básico e qualidade do ar. A ARM safa-se do Saneamento Básico e da Qualidade do Ar, mas de outros não, como:

• Às práticas de limpeza e desinfeção que evitam a propagação de germes e bactérias. Inclui a higiene pessoal, a limpeza de espaços públicos e privados, e o controlo de pragas (ratos, baratas, etc.). Se manuseia lixo, deve ter esta componente.
• A água potável deve ser segura para consumo, livre de contaminantes químicos ou biológicos. A gestão da qualidade da água é essencial para prevenir doenças transmitidas pela água.
• Deve prevenir e controlar a propagação de doenças infecciosas, como a vacinação e a vigilância epidemiológica.

A ARM lida com a salubridade, é um pré-requisito para a saúde pública e a qualidade de vida. Quando o serviço é mau e há povão e turismo a ver, alguém deve atender em aumentar a frequência do serviço!

Amílcar Gonçalves está a provar do fel que usou noutras Autárquicas contra a oposição, desta feita dos companheiros de partido com eleições autarquias à porta. Neste momento levam a carta a Garcia e despacham as falhas a quem de direito. É aqui que se percebe que a ARM anda sempre em convulsões e queixas de mau serviço.

Com este momento público, eu diria que Amílcar Gonçalves está a prazo ... a culpa é sempre do que está de saída para salvar a boa semente, ... ou eleições. A HF foi um exemplo...

Quando há eleições, já não são só as câmaras da oposição a se queixar.