São Vicente, Madeira. Eleições Autárquicas 2025.
N o dia 12 de outubro de 2025 o povo vai às urnas. Mas há candidatos que não vão para servir. Vão para enganar. José Carlos Gonçalves, candidato do CHEGA, mente sem vergonha. Alguns confundem isso com talento. Mas não é talento, é teatro barato.
Quem olha com atenção vê logo: este homem não sabe propor soluções para o concelho. Não tem ideias sérias. Quando não há argumentos, foge dos debates. E fugir ao debate político é o maior ato de cobardia numa democracia. Depois faz-se de vítima. Chora em público. Mas no fundo a sua política é suja, só feita de acusações e ataques. Nada mais.
O CHEGA em São Vicente mostra as suas verdadeiras cores. Gente que se diz contra tudo, mas no fundo só quer tachos. Racistas, xenófobos, discriminatórios. Falam de moral, mas vivem da mentira. Fingem ser anti-sistema, mas agarram-se ao sistema com unhas e dentes para chegar ao poleiro.
Os seus apoiantes não querem soluções. Querem sangue, querem guerra. Querem ouvir gritos contra todos. Mas quando é preciso apresentar propostas sérias, calam-se. Não têm nada para oferecer. É só palha para burros, vendida como se fosse ouro.
A lista do CHEGA em São Vicente parece feita de oportunistas. Uns mudam de opinião como quem muda de camisa. Outros são troca-tintas que hoje dizem uma coisa e amanhã outra. Tudo para garantir o seu lugar. Tudo para garantir o seu poleiro.
E ainda usam a imprensa para espalhar mentiras. Notícias falsas, acusações sem prova, insultos de tasca. Chamam a isso política. Mas não é política. É arruaça. É selvajaria. É enganar os mais fracos com discursos de ódio.
Muitos destes políticos vivem presos a ressentimentos. Gente com baixa autoestima, sem amor próprio, sem afeto. Usam a política para se vingar do mundo. Apresentam-se como vítimas eternas. Mas, na verdade, são eles que atacam primeiro. E atacam quem defende a democracia.
José Carlos Gonçalves não tem caminho fixo. Já saltou de partido em partido à procura de tachos. Hoje diz-se contra o sistema, mas amanhã usa o sistema para se proteger. A sua ambição é só pessoal. Quer poleiro, quer palco, quer atenção. Quer a frota camarária só para si.
E imita o seu líder. Como um ator fraco, copia o teatro de André Ventura. Daqui a pouco aparece num hospital a gritar que o querem matar. Sempre o mesmo drama. Sempre a mesma mentira.
Mas o povo não pode aceitar isto. O povo tem de pensar. Tem de ser crítico. Tem de avaliar. A democracia precisa de homens e mulheres livres, não de palhaços com sede de poder.
É preciso lembrar algumas verdades:
- «A crença cega na autoridade é a maior inimiga da verdade.»
- «A liberdade é o direito de dizer aos outros o que eles não querem ouvir.»
- «O problema é que as pessoas são odiadas quando dizem a verdade e amadas quando são falsas.»
- «É mais fácil enganar as pessoas do que convencê-las de que foram enganadas.»
O concelho de São Vicente merece mais. Merece líderes que apresentem propostas claras. Merece soluções para o futuro, não insultos do passado. Merece políticos que defendam a verdade, não artistas de feira que vivem da mentira.
A democracia não se constrói com gritos, insultos e choros de falsa vítima. Constrói-se com coragem, clareza e serviço público. E quem não entende isso não merece governar.