O Novo Banco tem razão, mas porque pede dinheiro público?

 

Sem a diplomacia do roubo de colarinho branco,
para o contribuinte, António Ramalho não passa
de um sem escrúpulos ao serviço de um "chulo" que
se chama Novo Banco.

ão se percebe, com tão grave crise que vai pelo Novo Banco, o facto de se ter dado ao luxo da alteração em pormenor na imagem de todos os balcões e ver que os administradores continuam a receber avultados prémios por objectivos alcançados. Deve ser a "chular" o contribuinte, em imparidade ficamos nós. Não se percebe como é que este banco que tanto lesou o fisco, fugindo a impostos através de paraísos fiscais, para além do dolo grave a depositantes ou investidores de produtos tóxicos encapotados, tenha a lata de falar desta maneira como vemos hoje.

Se não é empresa pública porque se socorre do dinheiro público?
E se aceita dinheiro público, então quem fiscaliza esse dinheiro tem
o direito de zelar pelos contribuintes.

É momento de ensinar a mais este administrador da era selvagem da banca o que a pandemia tem ensinado a muitos outros, sobre o trato e bom senso que devem de usar, em vez de se apresentarem com uma juba de chico esperto. Aconselho-o a abrandar a linguagem porque as pessoas mudaram muito com a pandemia e não foi para melhor, pode deixar de andar descansado na rua pois todos são contribuintes, muitos lesados do banco e estamos fartos do Novo Banco pelos cabelos. Depois não se faça doente de Alzheimer para fugir como covarde.

Conclusão do TdC que diz que em 2018 e 2019, o Novobanco vendeu ativos com desconto de 75% face ao valor nominal ou valor contabilístico bruto e de 33% face ao valor contabilístico líquido de imparidades. Não foi demonstrado que a estratégia de redução de ativos através de vendas em carteira fosse eficaz e eficiente na prossecução do princípio da minimização das perdas/maximização do valor dos ativos.

As pessoas que crise após crise veem os remediados a pagá-la e a perder os seus bens, em conjunturas obscenas e unilaterais os erros e falcatruas dos outros, de banqueiros e políticos, vão observando os mais ricos assessorados por um assistencialismo governamental e o povo sempre como a minúscula e desprezível unidade.

Se não é empresa pública, devolva o dinheiro,
pare de tramar as contas públicas, há outras prioridades.

O Novo Banco, com origem no banco mais corrupto de Portugal, da alta esfera dos paraísos fiscais e movimentos de subjugação da classe política às suas jogadas, surge hoje com uma tirada num povo já "acesso" e que não os suporta. Muita gente perdeu dinheiro com os bancos e só vimos o estado a ajudar porque bancos não podem cair, no entanto, as pessoas não conseguem reaver o seu dinheiro.

Esta canalha sovina, levianos financeiros e dolosos carniceiros da economia precisam de corretivo, esta de observar a lata do Novo Banco a responder ao Tribunal de Contas, que não é empresa pública, carece a resposta. Que se aproveite o momento. Não mais dinheiro a bancos!

Enviado por Denúncia Anónima.
Quarta-feira, 13 de Julho de 2022
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