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H averá alguma queixa por peculato e utilização dos bens públicos para fins partidários? Jorge Carvalho sempre viveu à custa dos outros. Viveu à custa do sogro, recebeu tudo desde a casa até ao lugar no governo no tempo de Alberto João, até à proteção da família Prada, já no tempo da Renovação com a liderança de Miguel Albuquerque.
Jorge Carvalho habituou-se a viver assim, a usar o que não é seu, sem pudor ou qualquer respeito. Um abusador. Perseguiu e destruiu carreiras de colegas, quem lhe podia fazer sombra. Um autêntico ditador.
Este secretário vai colecionando gases e oxalá que, de tão perverso, não lhe saia a lotaria, algo que acredito não faltar muito. O episódio de usar o veículo oficial para ações de campanha não me surpreende, o que me deixaria mais crente nos políticos da oposição seria ver uma queixa ao Ministério Público por utilização indevida e abusiva de um bem público, gastar combustível ou seja gastar o erário público e utilizar o serviço de motorista em horário de serviço, tudo para garantir o poleiro para um conjunto da "máfia"" liderados por um ainda maior, em fuga, todos do PSD.
O Jorge Carvalho será premiado com um fato de treino para voltar a dar aulas de ginástica, talvez no pátio de um conhecido estabelecimento na Cancela. Mas nunca esquecer que um dia até desapareceu com atas para não se apanhado ... no tempo do professor do Curral, num caso de tribunal que perdeu, lembram-se? Nem tribunais respeita.
É de enaltecer o jornalista, peço a todos e à plataforma para estarem vigilantes. Quando fazem o seu trabalho devemos estar ao lado deles. Quanto ao peculato, o abuso é constante, o que muda é a época eleitoral que tem um crivo mais fino. São muitos anos a "virar frangos", tudo parece natural, ele que veja o todo poderoso que vinha a seguir o que lhe aconteceu. O peculato é uma forma dos políticos não saberem quanto custa a vida, o custo de vida. O dinheiro assim rende.
Peculato é um crime que consiste na subtração ou desvio, mediante abuso de confiança, de dinheiro público ou de coisa móvel apreciável, para proveito próprio ou alheio, por funcionário público que os administra ou guarda. É um dos tipos penais próprios de funcionários públicos contra a administração em geral.
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