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Livro de Jorge Correa |
"Lata", bidões, vasilhas ...
É preciso estômago e paciência.
N o dia 8, houve mais um convívio da malta da saúde com o secretário e com o presidente. E qual é o problema? Nenhum. Tudo normal em altura de eleições, dirá o nosso presidente em gestão. Foi com os técnicos superiores. Esta é uma das classes mais destratada e mais descontente da Saúde, e portanto, estavam apenas os que andam de bandeirinha laranja no ar. Quem tem dois dedos de testa não se deixa vender por um copo de cerveja e meio cachorro quente.
Estamos a tratar malta que veio dos Açores. Aposto que tiveram de trazer medicamentos, lençóis e papel higiênico. Vão receber um bónus que não tinham no HDES: receber chamadas e contactos de números da Índia, Senegal, Indonésia...
Ainda ontem, o Dr. Luís Filipe veio dizer que a Madeira se destaca nos casos psiquiátricos ligados ao consumo de drogas. Ninguém perguntou ao presidente o que achava, mas deixamos a resposta à vossa escolha: "é normal", "qual é o problema", "a estatística está mal aplicada" ou "a culpa é de Lisboa".
Não podiam ter internado compulsivamente (medida anunciada pelo PSD) o candidato em gestão?
No dia 8, a defunta candidata às "urupeias" foi visitar uma unidade de saúde, para dizer que o PSD põe a saúde e as pessoas em primeiro lugar. A visita foi privada ao Hospital da Luz. No mesmo dia, o secretário festejou o dia do enfermeiro com elogios e palmadinhas nas costas. Só se esqueceu foi de levar o subsídio da Covid a quem prometeu e não pagou.
Sinopse do livro:
Eu me embriagava de poder, e ao lutar com esse poder me sentia fraco e ressentido. Com uma vontade enorme de mudar, mudar minha loucura e essas vozes que não cessam. Vozes de Presidentes concordando e discordando de mim. Essa loucura que me cerca dizendo que eu sou o poder. Mas que poder tenho eu. Como vou explicar , como vou traspor essa loucura que o poder me provoca. E essas vozes de presidentes que me alucinam, vivos mortos. Tenho visões e mais visões, tento em vão afastar isso de mim, mais é mais forte que meu ser. Ninguém vendo o que eu via e de novo essas vozes que não cessam querendo que eu continue a ver. Era dor insólita, às vezes queria arrancar meus olhos, minha cabeça. E sempre esse poder lutando comigo. Já não sabia o que me fazia bem ou mal.
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