CHEGA! O Partido que Destrói a Democracia na Madeira

Estão divididos na luta contra a corrupção?

N a noite eleitoral, a democracia na Madeira sofreu um duro golpe. Magna Costa, recém-eleita, e Francisco Gomes, deputado na Assembleia da República e candidato a líder regional do partido, protagonizaram uma cena lamentável que ilustra o declínio moral e ético dentro do partido.

Numa verdadeira "noite eleitoral de ópera bufa", Magna Costa e Francisco Gomes envolveram-se numa disputa verbal que não se limitou apenas às palavras. O clima de tensão escalou quando o marido de Magna Costa, agente policial, decidiu "meter as mãos ao pescoço" de forma inadequada e violenta. Num acto que não deveria acontecer num estado de direito, o agente agarrou o pescoço de Francisco Gomes, demonstrando que o partido não só perde a razão nas urnas, mas também nas acções.

Este episódio levanta sérias questões sobre a integridade e a segurança dentro do partido, que deveria ser um pilar de defesa da democracia e dos direitos civis. Em vez disso, vemos um comportamento que mais parece tirado de uma peça de teatro tragicómica, onde os protagonistas são mais "actores de novelas" do que políticos comprometidos com o bem-estar público.

A "mão pesada" do agente policial não apenas ameaçou a integridade física de Francisco Gomes, mas também deixou claro que a violência e a intimidação são armas que este partido está disposto a usar para manter o controlo. Esta atitude autoritária e desproporcional é uma mancha negra que não pode ser ignorada.

Está na hora de todos nós, cidadãos conscientes e defensores da democracia, denunciarmos e repudiarmos estas acções. Não podemos permitir que a Madeira seja governada por aqueles que confundem "debate político" com "briga de rua" e que estão mais interessados em "estrangular" a oposição do que em dialogar e construir um futuro melhor para todos.

Vamos abrir os olhos e lutar por uma Madeira onde a verdadeira democracia possa florescer, sem o medo das agressões e das intimidações.

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Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 2 de julho de 2024
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