Iniciativa Liberal Madeira, mais um partido "arrumado"?


Não sejas cam_il_o ... ou o 3º tentáculo do "Polvo Oligarca"

S urgiu recentemente a notícia de que a Iniciativa Liberal trocou de coordenador regional, passando a dar (finalmente) a cara o advogado supostamente ligado ao Grupo Sousa, de nome Gonçalo Maia Camelo.

Tal como Sérgio Gonçalves (funcionário do Grupo Sousa) no PS (partido que, dizem em surdina, passou a ser financiado pelo oligarca) e o partido laranja, Alojamento Local de Arguidos (ALA... Liberal!), o partido que, se estivéssemos na aldeia dos macacos, trocou, salvo o devido respeito, um elefante na sala por um camelo no deserto, verga-se assim ao peso do polvo, o qual ganha, assim, um terceiro tentáculo (ou quarto, se considerarmos o futuro defunto CDS).

Não é inocente a campanha da "energia liberal" como demonstra a foto retirada do Facebook do próprio. Com interesses do Grupo Sousa na área da energia, isto decerto será mais uma batalha para acabar com a migalha do subsídio  "gás social". Esta malta liberal quer colocar quem já vive mal ainda pior. (Não é por acaso que o Rui Barreto, que enfiou o barrete a todos, já está como assessor na Empresa de Electricidade da Madeira: grande tacho sem concurso público, que é o que servem estas empresas para fugir às regras da contratação pública...).

O gás social, é certo, não devia existir, mas SÓ se o preço do gás fosse controlado. A Madeira não é uma economia de mercado livre; é uma região ultraperiférica sem capacidade competitiva; razões pelas quais a imposição de preços máximos em produtos de primeira necessidade é uma obrigação que o governo vassalo dos oligarcas não ousa cumprir.

Por uma questão de transparência, Gonçalo Maia Camelo deveria publicamente realizar uma declaração de registo de interesses e dizer (aos seus militantes e eventuais eleitores) qual o "peso específico" do grupo de empresas do oligarca Luís Miguel no seu rendimento económico e financeiro mensal.

Fica o desafio. Espero que não se transforme de camelo em avestruz, enterrando a cabeça na areia.

Na certeza de que não nos fazem todos de "camilos". 

Uma nota final face a artigo (ambiental) recente: a menina decoradora do PAN só "abriu a boca" (salvo seja) quanto à questão do gaiado pelo facto de, segundo o que foi apresentado no Correio da Madeira, ter havido uma queixa crime contra Rafaela Fernandes e outros, em que aquela menina consta como testemunha. Assim sempre dirá nos autos de declarações a prestar que estava contra. Só que essa "chica-esperteza" de nada servirá pois ficou calada (também há no feminino...) antes de saber da queixa.

Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 31 de julho de 2024
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