D epois da 'grandiosa' performance perante a Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso do lobbie das gémeas, está mais do que evidente que o PSD/Madeira deverá estar a receber instruções da maçonaria e dos 3 Pastorinhos para considerarem Nuno Rebelo de Sousa como o novo presidente do Governo Regional e, assim, garantir o apoio do 'mini-gang' do Chega/M para a viabilização do programa de governo.
Aparentemente perito em cunhas, em autismo, especialista em lobbies, com a acrescida (e 'louvada' nesta terra) condição de arguido, tudo qualidades inatas (ou inaptas, de acordo com a perspectiva de um 'pata rapada') - idênticas às de Albuquerque - para merecer transitar do tacho (supostamente conseguido pelo paizinho, que, entretanto o renegou) na EDP Brasil para o da Quinta Vigia.
Relativamente à 'nacionalidade madeirense', tal não será problema. Basta ver o que fizeram como no caso das gémeas. Haverá sempre alguém a assinar uma ficha de admissão ao PSD/Madeira com a data similar à dos tempos em que Marcelo Pai 'conspirava« ao serviço do seu 'eterno patrão' Balsemão (que não é por acaso que é Conselheiro de Estado). E ninguém dará conta; afinal, se conseguem evitar que militantes regularizem o pagamento das quotas para que não possam votar nas internas podem encobrir qualquer outra 'patifaria'...
Não esquecer que se Nuno Rebelo de Sousa for presidente do governo regional terá, por inerência, assento no Conselho de Estado, o que lhe garantirá a imunidade ao processos em que seja (ou tenha sido) constituído arguido. Tal como Albuquerque. Veremos, assim, quem, perante Marcelo Rebelo de Sousa, tem mais peso: um filho (mesmo renegado) ou um 'bastardo' à espera da 'usucapião' para tomar posse eterna da Quinta Vigia.
Uma nota final nesta crónica assumidamente surreal (em homenagem à corrente de surrealismo, numa vertente mais 'político-experimental' e para fugir um pouco à ladainha informativa sob pena de atrofiamento cerebral): aposto que se Nuno Rebelo de Sousa tivesse falado mais do que a mini-cassete 'Cunhal' decerto teria dito que não reconhecia a sua própria... companheira! Se calhar, a culpa disto tudo ainda foi do cachorro que ambos tinham em casa. Já agora, tendo alguém sugerido (e bem) que a Mónica do PAN fosse dar banho ao cão (coitado do cão), se calhar esta ainda foi ao Brasil ensinar o cão do Nuno (salvo seja) a escrever no computador. Pois que se esta deturpou, por duas vezes, os termos do mandato popular que lhe foi confiado («não é não»), enganando com isso os seus eleitores, não seria de estranhar mais uma 'cachorrada' desse género.
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 3 de julho de 2024
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