Assim que o DN fez jornalismo, a "rede" da máfia no bom sentido ataca.


No contexto do jornalismo de excelência, fazer o contraditório significa garantir que todas as partes envolvidas numa história ou situação tenham a oportunidade de apresentar a sua versão dos factos. O jornalista deve procurar ouvir tanto o lado que faz as acusações ou críticas, como o lado da pessoa, que está a ser acusada, assegurando uma informação equilibrada e justa.

Um exemplo de quando uma das partes recusa o contraditório: uma pessoa envolvida num escândalo financeiro é contactada para responder às acusações feitas numa reportagem. No entanto, a pessoa decide não se pronunciar de imediato. Esta estratégia pode ser usada para ganhar tempo, analisar melhor a situação e preparar uma resposta mais robusta ou uma nova estratégia de comunicação, esperando que o impacto das acusações diminua ou que novos elementos venham a público que lhes possam ser favoráveis.

Mais tarde, a pessoa acaba por responder ao contraditório, mas fá-lo de forma calculada, utilizando uma linguagem claramente jurídica, sugerindo que recorreu ao apoio de advogados para preparar a sua defesa pública. Este tipo de resposta formal e estruturada demonstra uma tentativa de controlar a narrativa e proteger a sua imagem, seguindo uma estratégia legal cuidadosamente pensada.

O jornal, ao reportar este desenvolvimento, deve destacar que a empresa respondeu após um período de silêncio e que o tom da sua resposta foi preparado para iniciar a sua defesa de forma oficial e pública.

Não foi assim Sr Amílcar?

Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 27 de Setembro de 2024
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