O presidente do Governo Regional (PGR)não vai ao Parlamento explicar as aselhices políticas que se manifestaram em todos os longos e sofridos doze dias em que as labaredas consumiam hectares de floresta.
Podemos dizer que a ausência está a tornar-se no modus operandi do Presidente Miguel. Os incêndios lavravam ferozmente, desde o dia 14 de agosto, deixando os madeirenses com o “credo na mão” e onde estava o PGR? No areal estendido, alheio a todo este sofrimento dos seus concidadãos ali mesmo ao lado no Porto Santo. Se fosse à Calheta dava para ver o fumo!
Referiu que não tinha o dom da ubiquidade. Pois não, mas estava a duas horas de barco. Preferiu o remanso das areias douradas. Acordou ao quarto dia do incêndio, fez uma aparição fugaz na Serra de Água, onde foi justamente apupado e no dia seguinte estava de volta ao areal. Desprezo e arrogância perante o sofrimento alheio.
Na mesma linha de rumo, prima novamente pela ausência relativamente ao pedido de audiência do JPP para explicar aos madeirenses o que foi a sua gestão destes incêndios. A mesma arrogância, o mesmo desprezo pelos madeirenses, neste caso na casa da democracia, a Assembleia Regional.
Temos um PGR que destrata dos madeirenses acusando-os de ser aproveitadores e abutres por ousarem criticar a sua negligente atuação. Não aparece e quando pressionado sai-se com a raiva do costume, disparando para todos os lados. A tese do fogo posto que tinha a certeza que era a origem do incêndio, esfumou-se com as conclusões da Polícia Judiciária. O que merece é amarrá-lo a um foguete e lançá-lo para bem longe de aqui!
Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 5 de Setembro de 2024
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