Eduardo e os prémios é como oligarcas proprietários de jornais,
expõe mais os erros. Mais faturação serve para comprar prémios?
E os funcionários dos hotéis?
G anhar um prémio! Aquele momento em que nos é concedida uma distinção, algo que nos enche de orgulho e nos faz sentir especiais, como se o nosso talento, esforço ou pura sorte fossem finalmente reconhecidos. Mas... espere aí. Estão a pedir-nos dinheiro para o receber? Algo não está bem, pois a palavra "prémio" vem, precisamente, do ato de premiar alguém — de oferecer algo sem pedir nada em troca. É o reconhecimento de mérito puro e simples.
Ora, pensemos bem: alguém já ouviu falar do Óscar onde o vencedor tem de pagar para subir ao palco? Ou do Nobel, em que nos telefonam a pedir uma transferência bancária antes de nos enviarem o cheque? O sentido de um prémio é precisamente esse: ser um presente, uma gratificação, um troféu moral (e, por vezes, financeiro) dado a quem o merece, sem qualquer tipo de "taxa administrativa" pelo meio. Porque, convenhamos, se é preciso pagar para o receber, então deixa imediatamente de ser um prémio. Aí estamos a entrar noutra categoria — chamemos-lhe “troféu pago”, “reconhecimento pré-pago” ou “medalha à la carte”.
As taxas "simbólicas" para um prémio? Se é simbólico, então porque é que o preço é tão real? Um verdadeiro prémio não chega com uma fatura anexa; chega com um agradecimento, um reconhecimento genuíno. Então, da próxima vez que alguém vos disser que ganharam um prémio mas que "só precisam de pagar um valor mínimo" para o receber, lembrem-se: isso não é um prémio, é uma compra disfarçada. Um prémio pago... Eduardo Jesus! Vergonha para os madeirenses verem anunciados tantos desses prémios pagos. Não são prémios caro leitor madeirense, são pagos pelo Eduardo Jesus. Neste momento a Madeira não merece prémio nenhum está um caos autêntico.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 28 de Outubro de 2024
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