O Diário de Notícias lançou uma sondagem on-line na qual questiona os leitores sobre quem deveria encabeçar uma candidatura do PSD à Câmara Municipal do Funchal. Dos vários nomes lançados (Cristina Pedra, Manuel António Correia, Pedro Fino e Bruno Pereira), Bruno Melim é o único que representaria a renovação do PSD. Um nome que entusiasma a sociedade civil, com presença em várias associações cívicas e ideias novas. É a juventude irreverente a assumir as rédeas da coisa pública, combatendo os vícios do passado e os dinossauros fossilizados que tomaram conta da política regional.
Um dos melhores oradores da Assembleia, e sabemos do papel cada vez mais preponderante da comunicação para um político, vice-presidente do grupo parlamentar, proativo nos Períodos Antes da Ordem do Dia (PAODs), defensor acérrimo das causas jovens, ambientais e económicas, com iniciativas legislativas. Desde as comissões aos plenários, o seu trabalho político não fica indiferente.
E o Funchal é uma cidade que se quer jovem, cosmopolita e moderna. Fiquei muito satisfeito por ver um jovem com muito valor, e aceitação social, ser equacionado para uma solução autárquica. Percebemos que as coisas não estão bem no PSD, e uma candidatura ao Funchal, se não marcar pela renovação, poderá ser fatal ao PSD.
Há meses vários senadores incentivaram Bruno Melim a avançar para a liderança do PSD. Reconheceram-lhe corretamente qualidades. E corretamente Bruno Melim recusou ser candidato de “outros interesses” para manter a independência e o desprendimento com que encara a política.
A independência que garantiu na JSD na disputa entre Miguel Albuquerque e Manuel António Correia, não cedendo a fortes pressões dos dois lados, criou o seu espaço, uma terceira linha e prepara-se para ser o Presidente da JSD com mais tempo no cargo, o que diz muito da sua capacidade da liderança. Soube inclusivamente defender a JSD dos ataques inenarráveis de Miguel Albuquerque que acusou na altura de serem “miúdos arrogantes que nunca deram nada ao partido” e teve a inteligência de perceber que Manuel António Correia representa um regresso ao passado que não pode ser apanágio das sociedades modernas.
A terceira linha de que Bruno Melim foi o obreiro, com a sua neutralidade, pode e deve ser a terceira linha que o próprio devia liderar. Uma nova geração, com novos protagonistas, com a promoção de muitos e bons quadros JSD ao PSD.
A sociedade espera por sangue novo, por pessoas sem vícios, sem suspeitas de corrupção, com qualidades reconhecidas. E o Funchal tem um histórico de presidentes jovens. Veja-se o caso de Miguel Albuquerque, que viveu o seu melhor momento de popularidade no executivo daquela autarquia.
Por tudo isto eu votaria PSD de Bruno Melim, a força da juventude.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 28 de Outubro de 2024
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