A doença da língua azul invade a S. R. de Agricultura, Pescas e Ambiente: um surto de riso e desespero!


CM: meramente ilustrativo, não encontramos um carneiro de língua azul.

Alerta de Última Hora: O humor está contaminado e o caos é viral!

O mais recente capítulo da tragédia agro-administrativa madeirense revela-se digno de um prémio de sátira. A doença da língua azul, outrora reservada a ruminantes desprevenidos no continente, decidiu fazer turismo e agora encontrou refúgio na Secretaria Regional de Agricultura, Pescas e Ambiente. Mas atenção: não estamos a falar apenas de ovelhas e cabras. O surto por cá deu uma volta genética de mestre e, surpresa!, começou a atacar a espécie menos ruminante de todas: os trabalhadores.

O Vírus do Desânimo e a Melga da Incompetência

Reza a lenda que tudo começou em outubro de 2023, quando um veterinário visionário trouxe o serotipo 25 vindo do outro lado Atlântico e na viagem área se alterou. Veio dos confins para a Secretaria. Quem diria que o vírus e melga geneticamente modificada seria tão eficaz? Não só pica, como arrasa moral e produtividade!

O vírus é uma obra de arte da virologia tropical:

  • Originalmente, afeta o gado.
  • Agora, derruba motivação, transforma sorrisos em caretas e faz até os mais dedicados revirarem os olhos.
  • A propagação foi fulminante. Desde os Serviços Veterinários até aos corredores labirínticos da Secretaria, todos foram tocados pelo flagelo. Os sintomas? Mais cinematográficos que qualquer série de terror:
  • Febre de indignação: os trabalhadores atingem níveis épicos de 42.ºC (de raiva).
  • Língua inchada de tanto falar sem serem ouvidos: agora sim, entendemos o “azul”.
  • Torcicolo coletivo: de tanto olhar por cima do ombro, desconfiados das “melgas” da chefia.
  • Emaciação administrativa: o trabalho vai-se evaporando junto com a paciência.
  • A Vacinação dos Sobreviventes: Um Plano de Última Hora

Dizem as más-línguas (azuis, claro) que a vacinação em massa está a caminho. Mas não se enganem: a prioridade não são os trabalhadores. A grande preocupação é proteger os verdadeiros tesouros da ilha: os ruminantes. Afinal, um gado bem saudável é o alicerce da economia insular, enquanto um trabalhador infetado é, no máximo, um “inconveniente”.

O veterinário, já em estado de semi-desespero, teme pela sua própria sobrevivência política. Afinal, nesta Secretaria, quem ousa chamar a atenção da chefia é rapidamente promovido... ao desemprego!

Os Rumores da Catástrofe Final

Alguns ainda resistem. Chamam-lhes os “imunes ao desânimo”, aqueles que sobrevivem com doses diárias de café forte e sarcasmo. No entanto, a melga viral voa baixo e a cada dia mais vítimas se juntam ao pelotão dos desmotivados.

Será que o serotipo 25 se transformará no derradeiro golpe? Será que os ruminantes vão finalmente ceder? Ou será que a melga-mor será substituída por outra, ainda mais insuportável?

Enquanto isso, os sobreviventes aguardam o desfecho anunciado, com um último pedido: ao menos, que nos paguem o funeral com uma boa indemnização!

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo
, 24 de Novembro de 2024
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