A máquina do PSD, borrada, lança o pânico na população.

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M iguel Albuquerque e agora Carlos Teles – os dois constituídos arguidos por crimes de corrupção – vieram a público colocar pressão no lado dos partidos da oposição sobre a aprovação da moção de censura, dizendo que obras estruturais para o desenvolvimento da Região poderão ficar pelo caminho. 

A estratégia é criar o medo e o pânico – o terror – na população para que o Governo de Miguel Albuquerque, ligado às máquinas, sobreviva mais uns meses. O terror usado dos regimes totalitários a ser desesperadamente lançado por Albuquerque e Teles. As diferenças com a Venezuela já foram maiores. Albuquerque é um fruto cada vez mais “Maduro”.

Muitos assalariados do “regime” já começaram a propaganda as obras do Hospital vão parar na boca desses veículos do PSD.  Imagine-se o ridículo. Não façam dos madeirenses estúpidos. O povo não é burro. Por algum motivo se explica a curva descendente do PSD de eleição para eleição. As obras do Hospital não vão parar. Nenhuma obra vai parar. As transferências vão continuar. Viver em duodécimos não é sinónimo de estagnação.

O ridículo do ridículo, a falsa fé, a desonestidade baixa, é dizer que a via rápida Ribeira Brava – Ponta do Sol – Calheta à Calheta com a moção de censura não vai avançar. Não vai avançar porque essa obra não existe nem no papel. Não é projeto. Com o ou seu orçamento, não vai haver via rápida até à Calheta. 

A única coisa que vai deixar de haver sem orçamento é Miguel Albuquerque. É o único madeirense que vai sofrer com a moção de censura. Todos os outros vão respirar de alívio e aspirar a voltar a ter estabilidade com outro partido ou outro presidente do governo. A instabilidade tem um nome:  Miguel Albuquerque.  Se Albuquerque se recandidatar, daqui por seis meses teremos novas eleições regionais. 

Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 11 de Novembro de 2024
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