Governo Regional Madeira 2025

 

S ecretaria Finanças, Albuquerque nomeou um apoiante de Manuel António, mas este já tinha sido em tempos nomeado por Rui Gonçalves para Director Regional do Tesouro, técnico superior da CARAM – Centro de Abate da Região Autónoma da Madeira, passou pela área do turismo da SIRAM e estava, desde Maio de 2009, no CARAM.

A escolha “do abate” passando pelo Turismo na extinta SIRAM, ao que parece com experiencia de “abate”, do tesouro, que ninguém na RAM sabe onde está “enterrado ou abatido”, promovido a Secretário Regional, pelo menos bem entregue, a um membro da direcção do Núcleo da Madeira da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE), apostemos na boa formação pessoal e cristã na gestão dos dinheiros públicos.

A Secretaria da Educação e do Turismo permanecem “nas mesmas mãos”, dedicados bajuladores do sistema laranja e fieis, ainda, do “Albuquerquismo”, vamos ver se pelo menos, mantêm a amizade, já que os amigos se conhecem quando estamos no hospital ou na cadeia. Estes dois nem precisamos de “dar a conhecer”, são conhecidas as suas virtudes castas na governação laranja.

Secretaria da Inclusão Social Paula Margarido: ora entregue a uma “dedicada irmã”, devota da cristandade, ao estilo mais medieval, já que na RAM "não existe pobreza", nem gente necessitada e desde que o Ordenado Mínimo Regional suba para 1200,00 euros e o apoio ao complemento de reforma para 1440,00 euros, assim como, se construam 1000 casas/apartamentos ano, esta secretaria na mão de Paula Margarido, está condenada à extinção, já que se vai dispensar a inclusão social e as Casas do Povo laranja vão garantir apoio directo aos “necessitados”, pode voltar em breve ao “Convento” ou se dedicar de forma plena à religião.

Paula Margarido diz que "a pobreza é consequência do álcool e das drogas", logo o foco está definido e planeamento estratégico conhecido há décadas, é só saber trabalhar com as instituições certas.

No Dia Mundial dos Pobres que a Cáritas Diocesana do Funchal e o Secretariado Diocesano da Pastoral Social promoveram, afirmou: "Ainda hoje estive com pessoas do continente que me interrogaram sobre qual é a miséria que há aqui? Está bem! Temos pobres nas ruas, mendigos, sem dúvida alguma. Mas é miséria de cabeça”, frisou a advogada para logo acrescentar que “existem famílias que sofreram acções de despejo e que ficam sem habitação, mas a verdade é que mais mês menos mês a solução acaba por acontecer, porque somos uma região pequenina, porque todos nos conhecemos, porque trabalhamos em equipa e com sinergia, de modo que a resposta vai sendo dada".

Tudo resolvido nesta secretaria, a resposta vai ir sendo dada, porque somos “Minions do social” nesta RAM, pequenina.

Secretaria Regional da Saúde e da Prevenção Civil, a cargo de Micaela Freitas: uma tragedia grega a caminho de Esparta, teve vários puxões de orelhas do Tribunal de Contas, devido à reconhecida falta de "fiabilidade e veracidade das contas" da segurança social, tendo o mesmo Tribunal suscitado muitas dúvidas sobre a falta de transparência nas transferências para as IPSSs, logo o Albuquerque a se rodear de amigos, com tendência para estas distracções nas contas publicas e no apoio aos amigos laranja, isto do PRR, do social e certos investimentos em lares ainda vai dar pano para muita manga.

Mas a saúde, o SESARAM, o caos nas urgências, listas de espera, altas problemáticas, dotações inseguras, riscos clínicos e não clínicos, consultas, médicos de família, etc, etc, não é o ambiente de segurança social a que está habituada, e quando já afirmou e  considerou "ser mais fácil para uma IPSS recrutar trabalhadores do que para a Função Pública, tal como é mais fácil para substituições de baixas, por exemplo". Na saúde e na gestão de um hospital com quase 6000 funcionários, isso não é “chapa 4”. Se vem com essas ideias, já está queimada, se aposta apenas em IPSS, na saúde, então nem sabe o que lhe espera.

Só actualmente, existem Assistentes Operacionais com mais de 40 feriados e tolerâncias de ponto para gozar, ou então pagar, e impera na gestão hospitalar o livre arbítrio e a resolução de problemas em “cima-do-joelho”, com recurso á improvisação e desenrasque doentio, sem se falar nos baldas e naqueles que nem aparecem para trabalhar, mas que recebem religiosamente prevenções pagas a peso de ouro. Gerir a saúde e o SESARAM EPE, é como descer ao inferno.

Quando se ouvem destas coisas em audições parlamentares, ficamos a saber o que a casa gasta, e gasta muita incompetência e ignorância sobre a realidade do social e da saúde na RAM:  "A Presidente explanou que, assim que o ISSM tomou conhecimento de que os idosos estavam a tomar banho com recurso a água aquecida em chaleiras, advertiu a associação para repor a normalidade no funcionamento".

"A presidente da Segurança Social da Madeira reconheceu que o Lar Bela Vista tem mais enfermeiros do que os previstos por lei afirmando que a resposta da IPSS nos lares é melhor do que aquele que existiria caso fossem geridos pela Segurança Social". Gente que diz “asneiras deste tamanho”, nem percebe de lei, nem de como se deve gerir a saúde na RAM.

Certo que o Hospital Nélio Mendonça, pelo menos pode na saúde esperar, por chaleiras novas e novas caldeiras.

O novel Secretario dos Equipamentos, mantém o nome “Pedro”, passa de fininho para Rodrigues, directamente para o controlo de simpatizantes de grupos económicos habituados a mandar em políticos, director regional do equipamento e conservação, esperemos que tenha cuidado com emails e directivas, de como fazer adequadamente ajustes directos e processos de concursos públicos.

Do JMR, que passa da ALRAM, Presidente, para Secretario Regional de uma secretaria azul, onde poderá meter muitos amigos e colegas do partido e onde poderá continuar a garantir a sobrevivência do partido do táxi, que virou, agora trotinete.

Para as Pescas e agricultura vai o Deputado Nuno Maciel, não pesca nem planta nada do assunto, mais a GESBA e companhia, até sair para ser candidato ao município da Calheta vai ser um divertimento digno de uma banana, que serve o PSD-M e o laranjal de forma subserviente e “moluscamente”, sem um osso que seja que não se dobre a Albuquerque. Está bem entregue as pescas e as bananas.

O PSD-M está nos restos (quando fala nos outros partidos que não têm quadros), também esgotou pela renovação e agora aproveitam os restos, não é preciso ser expert, para se concluir, que este governo é de uma pobreza paupérrima, onde impera apenas o laranjismo, a subserviência, o compadrio e uma monarquia social-democrata, que coloca incompetentes em lugares de decisão politica, um erro de casting que vamos pagar muito caro.

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