Imigração islâmica


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O problema com as notificações para deixar Portugal é que o próprio governo reconhece "que não tem meios para fazer cumprir as notificações"... Isto quer dizer que tudo vai continuar na mesma, que os ilegais vão continuar a entrar, sem família ou com família porque, na realidade, Montenegro não vai fazer nada para controlar a situação.

Portanto, ainda que a nova lei sobre imigração seja feita, levada ao conhecimento das associações de imigrantes, levada ao parlamento e aprovada, só Deus sabe quanto tempo vai passar.

Depois, para implementar a Lei e as Forças Policiais que a deverão fazer cumprir, conhecendo como conhecemos quem nos governa, vai levar anos a implementar.

Com a agravante que, com certeza, a tal lei vai ter "buracos" que possam ser aproveitados pelos ilegais.

Enfim, não se esperam melhoras na situação.

Até porque o problema NÃO ESTÁ NA IMIGRAÇÃO.

O problema está nos imigrantes que NÃO SE ADAPTAM.

Os brasileiros, em geral (não os dos gangues criminosos), são bem vindos; os dos PALOPS, são igualmente bem vindos; os timorenses também, porque têm uma estrutura mental semelhante à nossa, partilham os mesmos valores que nós e, portanto, integram-se.

Os indianos, os nepaleses, os sírios, iraquianos, libaneses, paquistaneses e outros cristãos perseguidos no Médio Oriente, também são bem vindos, porque se integram sem problemas.

Os muçulmanos vindos dos PALOPS também se integram porque têm uma outra cultura civilizacional e têm presente que Alá é, sobretudo, o misericordioso.

Já os paquistaneses, bangladeshes e outros muçulmanos, aplicam a SHARIA literalmente (A Sharia, termo árabe que significa "o caminho", é o sistema legal islâmico baseado no Alcorão, nos Hádices (registros das palavras e ações do profeta Maomé) e na Suna (os ensinamentos e práticas do profeta). Ela abrange diversos aspectos da vida, incluindo direito familiar, finanças, e pode influenciar as leis estatais em países de maioria muçulmana. A interpretação e aplicação da Sharia podem variar significativamente entre diferentes países e comunidades muçulmanas). Para eles a LEI PORTUGUESA (ou outra qualquer) NÃO SE APLICA A ELES.

Portanto, na nossa própria terra, nós, portugueses, somos INFIÉIS, podemos ser enganadas, roubados, as nossas mulheres podem ser violadas, maltratadas de todas as formas pela simples razão que somos INFIÉIS, porque só a SHARIA se aplica.

Como o CHEGA tem denunciado os órgãos representativos desta gente têm, sistematicamente, violado a lei portuguesa (como já admitiram publicamente), têm convidado EXTREMISTAS ISLÂMICOS a fazer doutrinação entre eles e, publicamente, admitem que a população islâmica, legal ou ilegalmente, vai continuar a crescer em Portugal, até que tenham o peso suficiente para implementar o CALIFADO ISLÂMICO. O CHEGA já publicou vídeos onde isso é admitido e, com as autoridades que temos, não será difícil continuarem a fazer o que querem.

As nossas Polícias são, sistematicamente, desmoralizadas, o número de efetivos é escasso (o que leva a problemas familiares terríveis entre os agentes, com um elevado número de suicídios) e as nossas Forças Armadas são ridiculamente pequenas e muito mal armadas.

Perante a situação acima descrita os graves problemas que vemos já na Suécia, Dinamarca (que já começaram a tomar medidas duras), na França, no Reino Unido, na Bélgica, nos Países Baixos e outros vão, COM CERTEZA, acontecer em Portugal.

A Europa está a suicidar-se e Portugal está, conscientemente, a avançar para o suicídio.

A resolução deste problema é simples:

Imigrantes dos PALOPS, da América Hispânica em geral, da Europa em geral, da Índia e Nepal SIM.

Dos países islâmicos, sobretudo os radicais, onde os cristãos são perseguidos, torturados e mortos, como o Paquistão e o Bangladesh, NÃO.

E é pôr esta gente a andar antes que seja tarde demais.

Mas, perguntar-me-ão, eles são monstros?

NÃO, não são monstros. São produtos da sociedade onde nasceram. Nos seus países ser acusado de heresia equivale a uma morte certa. Matar cristãos é algo normal porque não se querem converter ao Islão que, para eles é a única verdade que conhecem.

Dou um exemplo adaptado ao nosso Portugal católico apostólico romano: Se disserem a um grupo de seguidores devotos da Igreja Católica que Deus não existe, que a Santíssima Trindade é um infantilidade, que o Papa não é infalível em questões doutrinais, que Jesus não ressuscitou porque isso não é possível, que em Fátima não foi Nossa Senhora que apareceu e coisas neste género, podem ter a certeza que, no mínimo, serão insultados e, até, podem ser agredidos... E dizemos que estamos num país civilizado.

Ora, os muçulmanos vindos de países onde o Islão está radicalizado, onde, desde que nascem, lhes é ensinado que o Islão é a única doutrina verdadeira, onde SÓ ISSO lhes é ensinado e vêm todos os que ousam duvidar disso serem mortos, onde, como se disse, matar cristãos é normal, onde lhes dizem que têm de levar o Islão pelo mundo, até à vitória final como querem que eles reajam ao chegar a uma sociedade radicalmente diferente?

Eles estão já formatados nessa ideologia e não é por chegarem a um Portugal decadente, permissivo, corrupto, que vão mudar! Antes pelo contrário! É OBRIGAÇÃO DELES converter esta cambada de hereges à "verdadeira religião", ao Islão.

E é por isso e não por outras razões que temos de correr com eles.

No fundo, a culpa de serem como são, não é deles mas da civilização onde cresceram.

Já a culpa de Portugal se ter transformado num país corrupto, permissivo, decadente, essa culpa é toda nossa...

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