ESCLARECIMENTO: Movimento Independente Ribeira Brava em Primeiro (RB1)


Perante as falsas narrativas e tentativas de manipulação, importa repor a verdade:

Fundação do Movimento

O Movimento “Ribeira Brava em Primeiro” nasceu formalmente com os cidadãos que constam da Ata n.º 1 entregue ao Tribunal. Qualquer outra versão é uma mentira construída por quem nunca trabalhou pelo Movimento nem pela população.

Quem trabalhou e quem fingiu trabalhar

O povo sabe quem esteve presente todos os dias, no porta-a-porta, a ouvir os ribeirabravenses e a defender a freguesia e o concelho — esse foi Marco Martins.

Outros limitaram-se a aparecer para a fotografia, fingindo trabalho e reclamando méritos que nunca tiveram. O povo não esquece.

Respeito pelo Movimento e pelo líder

Marco Martins sempre respeitou Ricardo Nascimento e assumiu desde a primeira hora a defesa do RB1 e da Ribeira Brava. Nunca se escondeu, nunca fugiu às responsabilidades e sempre esteve de cara levantada junto da população.

O apoio do Partido Socialista

É público que o Partido Socialista apoia a candidatura do RB1. Esse apoio foi dado sem negociatas nem troca de lugares — apenas com a preocupação de garantir o melhor para a população da Ribeira Brava.

E todos sabem: Marco Martins nunca permitiria que o Movimento fosse transformado em palco de favores ou de tachos.

Quem realmente tentou infiltrar-se

Quem trouxe divisões e problemas ao Movimento foi o PSD, que em 2021 quis infiltrar-se para enfraquecer o RB1 por dentro. Foram eles que meteram o lobo no galinheiro. Agora que se aguentem com as suas escolhas e deixem em paz quem trabalha de verdade.

A verdade é só uma:

Marco Martins é a cara de quem trabalha todos os dias, com provas dadas. O RB1 nasceu do povo e permanece no povo. O apoio do PS é um reconhecimento, não uma negociata. Os ribeirabravenses merecem respeito, não feiras de vaidades nem fingidores de serviço.

Ribeira Brava em Primeiro — do povo, com o povo, para o povo.


Nota do MO: lúcidos estão sobre a opinião pública, parabéns por participar em vez de se deixarem ficar.